domingo, 4 de agosto de 2019
(...)
« E ter a impressão
de que se nos atirássemos
daqui tão alto...
tombaríamos devagar...
devagar...
devagarinho...
Não sei se ser louco é ser assim!...»
4/12/38
1/7/39
Obras - Vol. 8.º, págs.4-5.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 15
« E ter a impressão
de que se nos atirássemos
daqui tão alto...
tombaríamos devagar...
devagar...
devagarinho...
Não sei se ser louco é ser assim!...»
4/12/38
1/7/39
Obras - Vol. 8.º, págs.4-5.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 15
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EXTERIOR
Inclinaste a cabeça para a frente
e o teu cabelo
ondeou mais alto.
Um cabelo calmo, leve, saciado...
E o meu...
ora hesitante, fugitivo,
levantado, confundido...
ora tombado, mais fino,
mais fraco...
sem vontade nem gesto...
Não meças a minha alma
pelo que eu trago no rosto.
4/12/38
Obras - Vol. 8.º pág.3.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 13
e o teu cabelo
ondeou mais alto.
Um cabelo calmo, leve, saciado...
E o meu...
ora hesitante, fugitivo,
levantado, confundido...
ora tombado, mais fino,
mais fraco...
sem vontade nem gesto...
Não meças a minha alma
pelo que eu trago no rosto.
4/12/38
Obras - Vol. 8.º pág.3.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 13
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''Quais são os efeitos psíquicos da individualização extrema? ''
© Ana Borralho & João Galante
Romance Familiar ou a realidade aumentada
Romance Familiar ou a realidade aumentada
“ROMANCE FAMILIAR OU A REALIDADE AUMENTADA”
© Ana Borralho & João Galante
quarta-feira, 31 de julho de 2019
«Será uma superstição? Mas não, não é! Há coisas assim, pessoas diabólicas e não há volta a dar-lhes, basta o seu olhar para sermos como eles dizem. O Mal é assim. Todos o têm dentro de si, e ninguém o quer, e para onde o levam? Para o ar? Sim, o Mal anda no ar, mas não permanece ali por muito tempo, é obrigado a meter-se dentro dum homem para que possam agarrá-la um dia a assassinar...»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
«Quando me sinto orgulhoso, tenho medo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 38
sábado, 27 de julho de 2019
«madeira morta na imensidade das veias.»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo. Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 24
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«Como pôde tamanha altivez desistir
de, constantemente, se desnudar?»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13
de, constantemente, se desnudar?»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13
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« Corre o pensamento a pensar-se.»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 12
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sexta-feira, 26 de julho de 2019
« Espero que não te deixes levar por esse Peider.
BARBLIN: Esteja descansado.
PADRE: Tem um olhar sujo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
BARBLIN: Esteja descansado.
PADRE: Tem um olhar sujo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
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«BARBLIN: Estou noiva!
SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12
SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12
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segunda-feira, 22 de julho de 2019
'' os olhos alagados de espumas mortas''
Mário Cláudio. A Ilha do Oriente. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 120
«De toalhas de sangue e de feridas por fechar eram, por então, os pesadelos que me visitavam.»
Mário Cláudio. A Ilha do Oriente. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 111
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enxovia
en.xo.vi.a
ẽʃɔˈviɐ
nome feminino
1.
cárcere térreo ou subterrâneo, com pouca luz e insalubre; enxova
2.
figurado compartimento mal arejado e sujo
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domingo, 21 de julho de 2019
«O que os lábios nos seca, sem jamais nos beijar?»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
«LEONARDO - E aqui esteve Cefísia, a que chamam de lírio, que Narciso já foi, sobre pântanos e charcos onde um rosto solitário se estampava.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
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''conheço mistérios que não entram em ti''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 108
«Estirava-se no feno, abria as pernas rotundas, de verdade, como se fossem o compasso de um cartógrafo. Quantas vezes suguei eu, eu sei lá quantas, a medalha de seus seios.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 107
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 107
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''entre berros chorados''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 104
''paladar das amoras
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 104
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«Tinha ela a cara imunda e verde, como alga corroída, com um licor que me arranhava as veias da garganta.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 103
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''(...) , conheci o rosto e o travo da morte.''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 103
''Vento e relâmpagos, na distância.''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 101
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«(...) Os ombros são muito direitos, fabricados por Deus para suportar agasalhos únicos,»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 66
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 66
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igualha
i.gua.lha
iˈɡwaʎɐ
nome feminino
identidade de condição social ou moral
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significados
Try Sleeping with a Broken Heart
Alicia Keys
Even if you were a million miles away
I can still feel you in my bed
Near me, touch me, feel me
I can still feel you in my bed
Near me, touch me, feel me
And even at the bottom of the sea
I could still hear inside my head
Telling me, touch me, feel me
And all the time, you were telling me lies
I could still hear inside my head
Telling me, touch me, feel me
And all the time, you were telling me lies
So tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Have you ever try sleeping with a broken heart?
Well you could try sleeping in my bed
Lonely, own me, nobody ever shut it down like you
Well you could try sleeping in my bed
Lonely, own me, nobody ever shut it down like you
You wore the crown, you made my body feel heaven bound
Why don't you hold me, need me
I thought you told me, you'd never leave me
Why don't you hold me, need me
I thought you told me, you'd never leave me
Looking in the sky I could see your face
Then I knew right where I fit in
Take me, make me, you know that I'll always be in love with you
Right till the end
Then I knew right where I fit in
Take me, make me, you know that I'll always be in love with you
Right till the end
So tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Anybody could've told you right from the start it's 'bout to fall apart
So rather than hold on to a broken dream I'll just hold on to love
And I could find a way to make it, don't hold on too tight
I'll make it without you tonight
So rather than hold on to a broken dream I'll just hold on to love
And I could find a way to make it, don't hold on too tight
I'll make it without you tonight
So tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Compositores: Jeff Bhasker / Alicia Augello-Cook / Patrick Reynolds
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« ANTO - Digo que te quero muito, que não sei o que isto é. Tremem os meus dedos, de pensar tanto nos teus. »
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 45
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''(...) a capelinha como um pombo pousado''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 37
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''infantas de muitos véus''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988.
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«Era uma festa de morte e desastre, um delírio de sal e farrapos. E os amantes a boiar, encaixados uns nos outros, de cabelo esguedelhado, com os olhos muito abertos de inconsumado prazer.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 34
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 34
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The Chain
The Chain
Listen to the wind blow, watch the sun rise
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Listen to the wind blow, down comes the night
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
Break the silence
Damn the dark, damn the light
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Listen to the wind blow, down comes the night
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
Break the silence
Damn the dark, damn the light
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Pride and Joy
Time of day I can't recall
The kind of thing that takes it's toll
Over years and over time
Over smiles and over wine
All in all it wasn't bad
All in all it wasn't good
But I still care
That's the problem with the days
They're never long enough to say
What it is you never said
All the books you never read
I throw myself into the wind
Hoping somebody will pick me up
And carry me again
The kind of thing that takes it's toll
Over years and over time
Over smiles and over wine
All in all it wasn't bad
All in all it wasn't good
But I still care
That's the problem with the days
They're never long enough to say
What it is you never said
All the books you never read
I throw myself into the wind
Hoping somebody will pick me up
And carry me again
Where are you now
Do you let me down
Do you make me grieve for you
Do I make you proud
Do you get me now
Am I your pride and joy
I believe this to be true
Nothing sacred nothing new
No one tells you when its time
There are no warnings only signs
And you know that you're alone
You're not a child anymore
But you're still scared
All your mountains turn to rocks
All your oceans turn to drops
They are nothing like you thought
Can't be something you are not
Life is not a looking glass
Don't get tangled in your past
Like I am learning not to
Do you let me down
Do you make me grieve for you
Do I make you proud
Do you get me now
Am I your pride and joy
I believe this to be true
Nothing sacred nothing new
No one tells you when its time
There are no warnings only signs
And you know that you're alone
You're not a child anymore
But you're still scared
All your mountains turn to rocks
All your oceans turn to drops
They are nothing like you thought
Can't be something you are not
Life is not a looking glass
Don't get tangled in your past
Like I am learning not to
Where are you now
Do you let me down
Do you make me grieve for you
Do I make you proud
Do you get me now
Am I your pride joy
Do you let me down
Do you make me grieve for you
Do I make you proud
Do you get me now
Am I your pride joy
Compositores: Brandi M. Carlile / Timothy Jay Hanseroth / Phillip John Hanseroth
«ANTO - Levava um colar de búzios, a espuma encharcava-lhe a saia, de encontro aos artelhos.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 33
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 33
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''Remelgados''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988.
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bouça
regionalismo
bou.ça
ˈbo(w)sɐ
nome feminino
1.
terreno delimitado em que se criam pinheiros, eucaliptos, carvalhos e mato
2.
terreno inculto
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Mainstream Kid
I'm gonna to fit in
I'm on the list
I'm gonna to get in
Haven't you heard
Don't you know who I am
I'm with the Joneses
I'm their best friend
Haven't you heard
Don't you know who I am
I'm with the Joneses
I'm their best friend
I came to saturate the market
To perpetuate the hip kid
I was born so I could fall in line
I'm a legend in my own mind
Can I blend in with your kind?
To perpetuate the hip kid
I was born so I could fall in line
I'm a legend in my own mind
Can I blend in with your kind?
I need you to liberate me
You the masses educate me
Hold my fist into the air
Declare a social victory
You the masses educate me
Hold my fist into the air
Declare a social victory
You can own me, you control me
Individuality has never stood a chance against you
Jump into the mainstream
Individuality has never stood a chance against you
Jump into the mainstream
Your revolution
Gets in the way of my confusion
I need someone to tell me who I am
Because Im under this illusion
Gets in the way of my confusion
I need someone to tell me who I am
Because Im under this illusion
I came to separate the classes
To place the fails above the passes
And there has never been a better time
To set the bar beneath the masses
Can I blend in with your kind?
To place the fails above the passes
And there has never been a better time
To set the bar beneath the masses
Can I blend in with your kind?
I need you to liberate me
You the masses educate me
Hold my fist into the air
Declare a social victory
You the masses educate me
Hold my fist into the air
Declare a social victory
You can own me, you control me
Individuality has never stood a chance against you
Jump into the mainstream
Individuality has never stood a chance against you
Jump into the mainstream
I need you to liberate me
You the masses educate me
Hold my fist into the air
Declare a social victory
You the masses educate me
Hold my fist into the air
Declare a social victory
You can own me, you control me
Individuality has never stood a chance against you
Jump into the mainstream
Individuality has never stood a chance against you
Jump into the mainstream
Your revolution
Into the mainstream kid
Your revolution
Into the mainstream
Your revolution
Into the mainstream kid
Your revolution
Into the mainstream kid
Jump into the mainstream kid
Into the mainstream kid
Your revolution
Into the mainstream
Your revolution
Into the mainstream kid
Your revolution
Into the mainstream kid
Jump into the mainstream kid
Compositores: Timothy Hanseroth / Phillip Hanseroth / Brandi Carlile
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domingo, 14 de julho de 2019
''A democracia nunca foi compatível com o capitalismo: a acumulação infinita nunca coincidiu com a soberania popular. Quando o liberalismo surge e é teorizado por exemplo por [John] Locke, o que existe é uma democracia censitária, em que os proprietários eram os únicos a poder votar. Tudo o que é democrático no capitalismo foi uma conquista e não uma concessão. As primeiras greves foram ferozmente reprimidas. É o que acontece agora nos conflitos de terra no Brasil ou na Colômbia, em que este ano, depois do acordo de paz, foram mortos mais líderes sociais que no ano passado.''
Boaventura Sousa Santos
''Para mim é claro que nas sociedades modernas há três formas de dominação principais: capitalismo, colonialismo e patriarcado. Ao contrário do que muitos diziam, o colonialismo não terminou. O colonialismo mudou de forma em relação ao modelo de ocupação territorial estrangeira. É tal e qual o que sucede com o capitalismo. Existe desde o século XVII e é hoje muito diferente dessa época, mas nós continuamos a falar de capitalismo. ''
domingo, 7 de julho de 2019
«Quão quietas são vocês, queridas, delicadas flores. Vocês não se
movem de lugar, não tem olhos nem orelhas, e vocês nunca saem
para passear, o que é tão bom. Agora e sempre vocês parecem
que podem falar, mas em todo caso vocês certamente tem
sentimentos e uma sensibilidade só suas. Eu frequentemente
sinto que vocês estão reflectindo, com todo o tipo de pensamentos.
Mas ainda, eu penso muito sobre vocês e eu adoraria viver com
vocês, como um de vocês, eu ficaria feliz em ser como vocês,
deixar os raios de sol me acariciarem, balançar e oscilar sob o
vento. »
Constringir
verbo que advém do latim constringere, que significa ligar, atar,
prender, encadear, conter.
sábado, 6 de julho de 2019
Tiergarten
Título de uma pequena peça em prosa de 1911 de Robert Walser.
Título de uma pequena peça em prosa de 1911 de Robert Walser.
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''A palavra ritmo vem do grego ρέω, “correr, fluir”. O que corre e flui, corre e flui em uma dimensão temporal, corre no tempo. Segundo a representação comum, o tempo não é de fato nada 9 além do puro fluir, o suceder-se incessante dos instantes ao longo de uma linha infinita. Não obstante, o ritmo (…) parece introduzir nesse eterno fluxo uma dilaceração e uma parada. Assim, em uma obra musical, ainda que ela seja de algum modo no tempo, percebemos o ritmo como algo que se subtrai à fuga incessante dos instantes e aparece quase como uma presença atemporal no tempo.''
AGAMBEN
''Sabe porque não me tornei um escritor de sucesso?Quero dizer-lhe: é que não possuía um instinto social suficientemente desenvolvido. Não representei o suficiente para agradar à sociedade. Olhe que foi mesmo assim! Hoje vejo-o claramente. Entreguei-me demasiado aos meus prazeres pessoais. Sim, é verdade, sempre tive a tendência para me tornar uma espécie de vagabundo e quase não lutei contra ela. Esse lado subjetivo irritou os leitores d’ Os Irmãos Tanner. Para eles o escritor não deve perder-se na subjetividade. Acham pretensioso levar tão a sério a sua pessoa. Como está enganado o escritor que supõe que o mundo se interessa pelos seus assuntos privados. A minha estreia literária gerou logo a impressão de que os bons burgueses me aborreciam, de que não os achava bons o suficiente. E eles nunca o esqueceram. Consideraram-me sempre um zero à esquerda, um inútil. Deveria ter misturado nos meus livros um pouco de amor e de tristeza, de solenidade e de aprovação.” [ Robert Walser a Carl Seelig]''
“sem Walser, Kafka jamais teria visto a luz do dia”
Escritor Elias Canetti
Escritor Elias Canetti
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Franz Kafka,
robert walser
A viagem de inverno de Robert Walser
''Na família de homens estranhos, crepusculares, da qual fazem parte Kafka, Pessoa ou Bartleby, Robert Walser permanece o mais inexplicável.''
Ver aqui.
segunda-feira, 1 de julho de 2019
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