Cláudia R. Sampaio, VER NO ESCURO. Edição Tinta da China
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domingo, 26 de janeiro de 2025
domingo, 5 de janeiro de 2025
O lince da tua boca
O lince da tua boca
deitado no meu poema
bebe o corpo dos meus versos
devora-lhe a alma acesa
Maria Teresa Horta. Eu Sou a Minha Poesia. Antologia Pessoal. Publicações Dom Quixote, 2019., p. 190
deitado no meu poema
bebe o corpo dos meus versos
devora-lhe a alma acesa
sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
PEQUENOS DIZERES SOBRE A MULHER
I
Não come da
fome
nem come do medo
fome
nem come do medo
Nem guarda na
arca
com a roupa o segredo
domingo, 15 de dezembro de 2024
terça-feira, 19 de novembro de 2024
« O amor, ditam os frios de coração, é ruinoso
qualquer momento em chamas
denunciará a imprecisa inquietação que nos toma
Os inocentes que se amam dizem
teu corpo está a nevar
tua alma é uma flor
um prado tranquilo sua noite »
domingo, 10 de novembro de 2024
Não uses palavras
qualquer palavra que me digas há-de doer
pelo menos mil anos
qualquer palavra que me digas há-de doer
pelo menos mil anos
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José Tolentino Mendonça,
poesia
mas tu não, tu nunca choraste
por amores que se perdem
por amores que se perdem
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A CASA ONDE ÀS VEZES REGRESSO
Tivesse ainda tempo e entregava-te
o coração
o coração
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sábado, 26 de outubro de 2024
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
«Não é de espantar que sejas bela,
que voes só para outros e não para ti.
Não passas de uma lagarta de visom
incendiando paixões de terceira idade,
tudo ilusão, vaidade, pretensão,
escapando sob pós de perlimpimpim
dos dedos mágicos de criança.»
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