terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Agnes Obel - Fuel To Fire



Do you want me on your mind or do you want me to go on
I might be yours as sure as I can say
Be gone be faraway
Roses on parade, they follow you around
Upon your shore as sure as I can say
Be gone be faraway
Like fuel to fire
Into the town we go, into your hideaway
Where the towers grow, gone to be faraway
Sing quietly along
Pious words to cry into the under
Upon your shore as sure as I can say
Be gone be faraway
Oh what a day to choose
Torn by the hours
All that I say to you
Is like fuel to fire
Into the town we go, into your hideaway
Where the towers grow, gone to be faraway
Never do we know, never do they give away
Where the towers grow, only you will hear them say
Sing quietly along
Sing quietly along


Compositores: Agnes Caroline Thaarup Obel

rábula


« A mulher disse: - No livro que estou a traduzir aparece uma citação de Baudelaire: a única acção política que ele entende é a revolta. E eu pensei de repente: a única acção política que eu entendo é o amor.
Franziska: - Só entre os homens é que há disso.
 A mulher : - E como é que te dás com o Bruno?
Franziska: - O Bruno é uma pessoa que é como que feito para ser feliz. É por isso que ele anda agora tão descontrolado. E tão teatral! Ele faz-me nervos. Vou mandá-lo embora.
 A mulher: - Ah, Franziska. Isso dizes tu de todos. E acabas sempre por ser abandonada.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 63

''Tenho medo da felicidade.''


Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 62

''(...) paisagem plana, gelada, sem árvores.''


Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 55
«De noite a mulher estava sentada à mesa; chorava, imóvel, silenciosamente.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 55
«Coçou com violência a raiz dos cabelos com a mão inteira até ficar quase a sangrar.»



Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 53

« A mulher: - Vou vestir-me bem para continuar a trabalhar. De repente apeteceu-me.
    O editor:  - Toma comprimidos?
     A mulher: - Às vezes...para me manter acordada.
    O editor: - Quanto a isso preferia não dizer nada, uma vez que considera ameaças todas as advertências. Tome só cuidado em não apanhar aquele olhar suave e triste que têm tantos tradutores.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 52/3

Palavras de antanho

“Andamos aqui todos numa fona!”

 “Ó menina, olhe que vai ficar cheia de fonas.”

cravo maltratado

ilhas abençoadas


Rajão

babugem

«- Também eu estou triste, não és só tu.»


Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 46

Donatário

Porto-santenses

Harlem River



Harlem River talk to me
Tell me what you think about
Harlem river I'm in love love love love
Harlem River talk to me
Where' we headed now
Harlem River I'm in love love love love
All because of you
In my pearl and my diamond shoe
I climbed a cloud
Now i stole the moon
Harlem River
All because of you
And Harlem River swallow me
Put your hands around my neck
And Harlem River I can't breathe
They've got the lights down now
And Harlem River give me wings
Put my head up in the clouds
And Harlem River all because
Oh I'm nowhere now
Harlem River
The music's true
And in my pearl and diamond shoes
I climbed a cloud
And now i stole the moon
Harlem River
All because of you
And i don't know
I don't

Extremismos Políticos

HISTÓRIA E MEMÓRIA

«Diz: « A minha mulher é uma sonhadora.» Se sonhar significa ser o que se é, então quero ser sonhadora.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 44

«Até agora os homens me enfraqueceram.»


Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 44

sábado, 22 de fevereiro de 2020

«Mas o meu lençol não é mortalha, só sono espesso, inconsciência; para acordar, há um rumor a tremer na casa como uma fome.»

Inimigo Rumor. Pedro Eiras. Livros Cotovia., p. 69

O SOPRO SOB OS PULSOS

Inimigo Rumor. Pedro Eiras. Livros Cotovia., p. 69

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020


''Depois, chegou Janeiro. E, com Janeiro, as metástases no cérebro.''

António Araújo. A morte do Príncipe.
"a morte pode fazer com que uma pessoa se torne naquilo para que foi chamada a ser; ela é, talvez, no pleno sentido da palavra, uma realização"

François Maurice Adrien Marie Mitterrand

“Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”

Peça de Teatro de Tiago Rodrigues

misoginia

''agulha de coser''

«Au pays de l'idéal: J'attends d'un homme qu'il m'aime pour ce que je suis et pour ce que je deviendrai.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 43

« - Não fiques demasiado tempo sozinha. Senão morres disso.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 29

«De repente Bruno puxou por uma fotografia da mulher, pô-la em frente dela e queimou-a com o isqueiro. A mulher tentou não sorrir, olhou noutra direcção, mas depois sorriu.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 28

«Eu disse à Franziska que uns choques eléctricos eram capazes de te voltar a pôr a cabeça no seu lugar.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 28

''comoção muda''


Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 23

«Franziska levou à boca o copo vazio; fez movimentos como se estivesse a beber.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 23

mexeriquices

''relva enregelada''

semiobscuridade


''Tive de repente medo de enlouquecer de solidão, ''

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 12
«A escuridão, o frio nas narinas, e eu não podia falar com ninguém. Ouvir uma vez de noite os lobos a uivarem foi como uma consolação para mim.»

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 12
casaco assertoado
casaco de trespasse

'' o rosto rígido de esgotamento''

Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 10

domingo, 9 de fevereiro de 2020

«Sermos putas que sangram muito e de forma muito profunda na noite. Quando amam. Quando lhes escapa o coração da caixa dos sonhos mortos.»

Inimigo Rumor. Lupe Gómez. Livros Cotovia., p. 68
«À grama queimada e sem água, dentro do seu olhar, ressecado como um vaso deixado a sós, diante da porta que se abre, as nuvens, uma a uma, saindo pela janela.»

Inimigo Rumor. André Dick. Livros Cotovia., p. 66

Theatre of the Mind


«Vejo a floresta diante de mim. Há quem fale da minha crueldade; a impossibilidade de me encontrar é que é a única crueldade e sou eu quem a sofre.»

Inimigo Rumor. Fernando Guimarães. Livros Cotovia., p. 58

«Eu sou o rio onde o meu nome passa e continuamente se repete para que fique de novo abandonado: tigre, tigre.»

Inimigo Rumor. Fernando Guimarães. Livros Cotovia., p. 58

«Caminho sempre. Caminho através deste meu nome. Sei que é uma longa viagem.»

Inimigo Rumor. Fernando Guimarães. Livros Cotovia., p. 58

Tiger, tiger.

W.Blake, Songs of Experience

O BOSQUE DOS SUICIDAS

Inimigo Rumor. Jenaro Talens. Livros Cotovia., p. 56
« Pensar no contrário da música. Pensar em um homem parado frente a pia da cozinha em silêncio. Pensar no que o homem vê e em seu desejo de que os objectos se mantenham em silêncio. Pensá-lo de tal modo que também as aparências se mantenham em silêncio. Pensar que de todo modo não tem importância.»

Inimigo Rumor. Aníbal Cristobo. Livros Cotovia., p. 53

''Tempo de agarrar o amor pelos dentes e de o guardar nas bocas e cabeleiras interiores.''

Inimigo Rumor. Dora Ribeiro. Livros Cotovia., p. 51

«Dona Estética, você apesta a auto-complacência. Dona Senhora, ama da doença e enfermeira da melancolia: as suas partes baixas cheiram mal, se me permite esta grosseria, ou mesmo que não mo permita.»

Inimigo Rumor. Jorge Riechmann. Livros Cotovia., p. 59
«Aos poucos, Selena volta a brilhar no céu da minha boca. Mas não posso abusar. Ainda estou fraco para a emoção de tocá-la. Não devo esquecer que acabo de sair de uma temporada no inferno.»


Inimigo Rumor. Eudoro Augusto. Livros Cotovia., p. 44

''Afilhados de sal''

Inimigo Rumor. Michel Deguy. Livros Cotovia., p. 41

sábado, 8 de fevereiro de 2020

«Rir resulta sempre de um erro e a morte não seria mudar.»

Inimigo Rumor. Tarso de Melo. Livros Cotovia., p. 34
''Os deuses se cansaram, as águias se cansaram, a ferida, cansada, fechou-se.''

Inimigo Rumor. Tarso de Melo. Livros Cotovia., p. 33

''mastigavam a manhã sem qualquer ruído''

Inimigo Rumor. Tarso de Melo. Livros Cotovia., p. 33

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020


« O DITADOR RÓI AS UNHAS »

Inimigo Rumor. João Camilo. Livros Cotovia., p. 32

« O espírito de K. estava meio-triste, talvez; mas sem razão, talvez.»

Inimigo Rumor. João Camilo. Livros Cotovia., p. 32

«Decifre-me, dizia-lhe eu, cumpra a sua promessa. Mas ele não parecia ouvir-me e repetia que só o sofrimento me esperava, que em mim, como um país devastado pela peste, germinavam e haviam de desenvolver-se as forças temíveis da autodestruição.»


Inimigo Rumor. João Camilo. Livros Cotovia., p. 31
« Como o meu pai, ele fez-me compreender que em mim só existiam razões para ver o futuro como angústia.»

Inimigo Rumor. João Camilo. Livros Cotovia., p. 31

Fat White Family - When I Leave



Front garden like a prayer of grass
That God's overlooked
Front door like a decency
With no follow-up
Patriotic mountain love
A peasant tycoon
Forget about your womanhood
Sing no other tune
When I leave, where will you call home?
When I leave, where will you call home?
Chicken carcass floating on a sea
Of broken cabers
Overcrowded Odeon
I'm sweating tears
I've been there and I am there still
Mid-aftermath
Heroic and colossal baby
When you look back
When I leave, where will you call home?
When I leave, where will you call home?
When I leave, where will you call home?
When I leave, where will you call home?
Fonte: Musixmatch

Compositores: Benjamin Romans Hopcraft / Alexander White / Saul Henry Owen Adamczewski / Lias Kaci Saoudi

« tinha sempre um gosto de sal na boca e os dentes sempre sangravam.»

Inimigo Rumor. Fabiano Calixto. Livros Cotovia., p. 30
« tentou o suicídio há dez anos. tentou novamente há poucos meses.»

Inimigo Rumor. Fabiano Calixto. Livros Cotovia., p. 30

''Deus das águas, agora também ferido.''

Inimigo Rumor. Livros Cotovia., p. 19

''Sobre a pedra cheia dormia o deus.''

Inimigo Rumor. Livros Cotovia., p. 19

''O céu, ferido.''



Inimigo Rumor. Livros Cotovia., p. 19

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

 Artistas Plásticos 

Miguel Ângelo Lupi, Fausto Sampaio, José de Moura, Neves e Sousa, Cruzeiro Seixas, Eleutério Sanches ou Dília Fraguito Samarth
''Minha obra é negra, é feminina e é marginal. Sou uma rebelde. Nunca me preocupei em mascarar ou asfixiar qualquer coisa que pudesse ou não se encaixar nos padrões do que se entende por arte. Sempre busquei um não conformismo frente ao que está estabelecido. Tive de superar muitos obstáculos porque sou uma mulher, porque sou negra e porque era muito velha para ser considerada um dos jovens talentos brasileiros da arte. '' (Gomes, 2018, apud Collymore)

Obra de Sónia Gomes

termo latino designare, enraízam os verbos portugueses Desenhar e Designar


Now I'm interested in embroidery and knitting in order to make a parallel between the process of handcraft and the process of nature. Creating structures with threads similar to the tissues ofaplant for example. The knitting in the work forces us to change our view of nature, and explore its structures and processes (Barboza, 2015)

a violência e o erotismo

conceito de Eu-pele (Moi-peau), teorizado pelo psicanalista Didier Anzieu (1995)

''história de resistência criativa narrada no feminino''

Teresa Matos Pereira
«O modelo de uma sociedade patriarcal, que domina as construções sócio-culturais ocidentais encontra-se na base de uma invisibilidade e subalternização da actividade artística da mulher. »

Teresa Matos Pereira

Ana Teresa Barboza

«Ana Teresa Barboza (n. 1981, Lima, Chile) estudou Pintura na Faculdad de Arte de la Pontificia Universidad Católica do Perú entre 1999 e 2004. Para além do percurso desenvolvido enquanto artista plástica, Ana Teresa Barboza, desenvolveu igualmente uma atividade no âmbito do design de vestuário.

A utilização do têxtil como suporte plástico, designadamente a conjugação do bordado com outras modalidades como a fotografia, a colagem, o desenho, a performance ou a instalação assume-se como eixo central dos seus processos criativos. O têxtil permite — lhe, por um lado, a explorar os limites das técnicas que lhe estão associadas e, por outro, problematizar um conjunto de modalidades de representação e discursividade quer em termos do formalismo da imagem, quer no âmbito do significado.

As técnicas têxteis, nomeadamente o bordado, encontram-se associadas a um conjunto de significados onde a imagem da mulher e o discurso acerca da condição feminina se cruzam num espetro de subalternização e invisibilidade que se estende igualmente às próprias modalidades artísticas (consideradas como "artes menores", "artesanato", "artes aplicadas "ou "artes decorativas") e remetidas para uma esfera da domesticidade.»

«A fadiga, conduz o solitário  no seu isolamento.»

Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 58

«Fadiga saudável - por si só, ela é já o repouso.»

Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 58

Ray Davies - I'm Not Like Everybody Else


I won't take all that they hand me down
And make out a smile, though I wear a frown
And I won't take it all lying down
'Cause once I get started I go to town
'Cause I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
And I don't want to ball about like everybody else
And I don't want to live my life like everybody else
And I won't say that I feel fine like everybody else
'Cause I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
But darling, you know that I love you true
Do anything that you want me to
Confess all my sins like you want me to
There's one thing that I will say to you
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
And I don't want to ball about like everybody else
And I don't want to live my life like everybody else
And I won't say that I feel fine like everybody else
'Cause I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
Like everybody else
Like everybody else
Like everybody else
Like everybody else
If you all want me to settle down
Slow up and stop all my running 'round
Do everything like you want me to
There's one thing that I will say to you
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
And I don't want to ball about like everybody else
And I don't want to live my life like everybody else
And I won't say that I feel fine like everybody else
'Cause I'm not like everybody else
I'm not like everybody else
Like everybody else (like everybody else)
Like everybody else (like everybody else)
Like everybody else (like everybody else)
Fonte: LyricFind
Compositores: Raymond Douglas Davies

«moído de fadiga»


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 48

«A fadiga da sociedade não o consegue. «Estávamos com febre e cansados»

Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 47

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020


«É curioso que, nessas alturas, alguns estranhos me cumprimentassem a mim, um estranho, por eu lhes parecer conhecido, ou mesmo sem mais.»

Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 46

''O «não-lugar» não existe.»


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 46

''folhagem esvoaçante''


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 44

Roger Ballen, Encaged, 1996


"3 Tearz"




"3 Tearz"
(feat. Run the Jewels)

Used to cut the rock with no glove on
Shove on, for the block, developed a 'Love Jones'
The reasons why your hoe got them rug burns
It's 'No limit', call me 'Mr. Serv-on'
Work all day till the work gone
Talking back in the day when I had chirp phone
My nigga made a wrong turn, got flipped in the zone
Had to say I was a smoker just so I could go home
Everyday another episode
I'm just tryna hear the beat like a stethoscope
Like my bassline's thick, like a Texas hoe
It was written but the signature not legible
Drink so much, I could drown a fish
On some other shit, a demon on the hunt for the succubus
Why you on some cuddle shit? Hit it then fuck a bitch
I don't think you know who you're fucking with

Two tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing
Two tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing

Danny is dangerous, Run the Jewels is chaos and arrangement
Shit'll give your fuck face a face lift
Papa did the triple Lindsey flip when the 'cane hit
Mama never met a bottle that she couldn't drain quick, aye
Stuck in a rude mood, the fuck shit approaches
Like we believe in nothing, Lebowski, there's no motive
I'm Babylon, tryna get bags like fuck all of 'em
Death is on my couch and I'm tellin' him jokes, stallin' him
Plus, I offer one of my smokes, he smoked all of 'em
True Doom eat up the crew like 'Mm... Food'
Say the name, it's like you're praying for pain, we too rude
Gotta brain? You gon' move it or lose it, you screwed
I'm profane, yes deranged and I say, "Real shit"
If I'm correct, the really cool kids probably callin' it 'lit'
Call the shit that I am culling from my brain with a switch
Hold my beer, I'm 'bout to go and get rich, motherfuckers

Three tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing
Three tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing

Hold up, I don't give a fuck 'bout Trump, who got dumped
Who protestin' collections at their garbage dump?
And I don't really give a fuck about giving a fuck
And who feels the black celebrities ain't givin' enough
Give 'em the dick, fat slick son of a bitch
Better than you are, what you are's the son of a whore
My dad told me that your mom was something mean on her knees
But thank God we ain't related 'cause she swallowed the seeds
Happy belated, I'm elated to know we ain't related
So tell your special kids stop saying, "Auntie Shay" to my lady
I sip on fine wines, fine dine with dimes and nines
I got an Einstein mind and I still tote iron
I'm a P-I-M-P in my own rhyme
Space age, gorilla pimpin' out the cage with mine (What you steal from me nigga?)
If it's goddamn mine (Would you kill for me nigga?), bitch, you out yo' goddam mind
And that's goddamn right, I'm goddam Mike
Win in the end, like Tina did goddamn Ike

Three tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing
Three tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing
Three tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing
Bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing
Three tears in the bucket, fuck it
I don't care about nothing, nothing

« I'm Not Like Every Body Else»

Ray Davies

«Sad- Eyed Lady of the Lowlands»

Bob Dylan
«(...), nunca a fadiga do emigrante me abandonou; uma fadiga que isola.»


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 33

«vigamento dos telhados»


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 29

«amontoado dos infatigáveis»


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 28
«(...); neste país, cada qual permanecerá, até ao final da história da nação, a sós com a sua própria fadiga.»

Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 27

«(...), criança serôdia, que está a mais, »

Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 26

«fadigas dos lavradores assalariados»


Peter Handke. Para uma Abordagem da Fadiga. Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 25

domingo, 2 de fevereiro de 2020

zangarilho
zɐ̃ɡɐˈriʎu
nome masculino
regionalismo pessoa que anda sempre para trás e para diante


«Amigos de três ao vintém descobrem-se mais depressa do que um laparoto na caça. »


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 40/1

amigalhote

criançalha

moinante

moi.nan.te
mojˈnɐ̃t(ə)mɔjˈnɐ̃t(ə)
adjetivo, nome de 2 géneros
1.
que ou quem anda sempre em festas
2.
malandrovadio

«Em Arranhó, ouviu ele contar, houve um homem que matou à podoa uma ranchada de gente da família só porque lhe tiraram no tribunal uma vinha que dava aí cinco almudes.»
Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 40

bravata

bra.va.ta
brɐˈvatɐ
nome feminino
1.
ameaça arrogante
2.
fanfarronicebazófiajactância

andar aos gambozinos
andar desnorteado, vadiar, andar à tuna
Powered By Blogger