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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

domingo, 5 de maio de 2019

«BERNARDO - Li algures que os pássaros tinham obsessões, que às vezes se matavam sem que houvesse uma explicação aparente.

AMÉLIA - É como as pessoas. Por vezes, aparecem homens enforcados nas suas próprias casas quando nada o fazia prever. Os jovens que se atiram das pontes para os rios.

BERNARDO - Mas aí talvez seja o desespero.

SUSANA - Muitos casos são por causa de paixões ou pessoas sozinhas.»



Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 36

sábado, 4 de maio de 2019

« AMÉLIA - É a filha dos mistérios, sempre a esconder coisas à tua mãe!»

Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 18
« - Este tempo adoece-me, fico com as veias grossas, com mãos de uma velha.»

Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 14

segunda-feira, 25 de junho de 2018

''alvoraçando-lhe o coração''


MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América.. p. 42

''intrigas caritativas!''


MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América.. p. 40

''(...), para que as dúvidas do meu espírito doente se esclareçam''

MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América.. p. 38
«ARNOLFO: É um pouco atrasado sob certos assuntos. É curioso ver como a paixão cega as pessoas.»

MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América.. p. 28
«(...); sem que vos ofenda a comparação, conheci um aldeão, conhecido por Pedro Pateta, que, não possuindo mais do que um pedaço de terra, mandou fazer-lhe em volta um fosso para poder adoptar o pomposo nome de Sr. da Ilha.»

MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América.. p. 27
«Uma mulher inteligente pode faltar aos seus deveres, mas, primeiro, é preciso que o queira, conquanto que a estúpida, de ordinário, sem o querer e sem pensar que o faz.»

MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América., p. 25/6
«CRISALDO: Mas, antes de mais, como é que quer que uma estúpida saiba o que é ser honesta?»

MolièreEscola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América., p. 25
«ARNOLFO: Quem casa com uma ingénua é porque não é ingénuo de todo. Como bom cristão, acredito que a sua metade é recatada. Mas uma mulher esperta é mau presságio. Eu sei quanto tem custado a muitos terem casado com mulheres cheias de talento. Não seria eu que casaria com uma intelectual que só falasse de reuniões mundanas e de alcovas, que em prosa ou em verso soubesse escrever doces frases, que em casa recebesse marqueses e literatos, enquanto eu, com o rótulo de marido da senhora, não passaria de um santo ignorado, sem devotos! Não e não, não quero esposa de grandes talentos, pois mulher que sabe compor sabe mais do que é necessário. Para mim, prefiro mulher de poucas luzes, que nem sequer saiba o que é uma rima e no jogo do «corbillon» nunca acerte. Numa palavra, quero-a bem ignorante e basta-me que saiba rezar, amar-me, coser e fiar.»

Molière. Escola de Mulheres. Tradução de Maria Valentina Trigo de Sousa. Livros de bolso Europa América.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017


« MADALENA  - Com razão se chama ao amor enfermidade e loucura, pois sempre quem ama procura, como o enfermo, o pior.»

Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 251

«Mata-me ou deixa-me realizar os meus desejos.»


Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 248

«Quero voar, mas quanto mais o tento, mais me prendo.»


Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 243

«O amor covarde rebenta por sair da boca.»


Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 241

« O voo de uma familiaridade consegue mil impossíveis.»


Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 240

domingo, 10 de dezembro de 2017

«(...) um homem entrou-me na alma pelos olhos dentro, de maneira inesperada.»


Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 235

«(...) Que castelos de cartas construís no ar? Como andais tão descomposta, louca imaginação? Por causa tão insignificante quereis expor as minhas doideiras à opinião das bocas e à censura das línguas?»



Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 235
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