''relações corrosivas''

''arquitetura intelectual''

''altas flores venenosas''

''amarelo nicotina''

Sylvia Plath. A Campânula de Vidro. Relógio D'Água. Tradução e Posfácio de Mário Avelar, 2016., p. 12

cabeamento

''Tinha sede de me consumir''

 Alves Redol. Fanga. 12ª edição. Editorial Caminho, 1995., p. 37

''bastos ciúmes''

''o desatamento dos encantos''

''seda de luto''

Maria Velho da Costa. Madame. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1999., p. 48

tarola

ninfódromo

Valério Romão. Mais Uma Desilusão. Abysmo, Lisboa, 2024., p. 60

lapalissada

sidoso

''ressaca de cravos''

 Valério Romão. Mais Uma Desilusão. Abysmo, Lisboa, 2024., p. 50

 A laranja 
das coxas

Maria Teresa Horta. Eu Sou a Minha Poesia. Antologia Pessoal. Publicações Dom Quixote, 2019., p. 99

Vareira

''electrificação doméstica''

Yasunari Kawabata. O Som da Montanha. Tradução de Francisco Agarez. D. Quixote., p. 198

A cicatriz das tuas derrotas

José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 486

'' (...) quando menstruada, usava então as camélias avermelhadas.''

''peças sobresselentes''

Yasunari Kawabata. O Som da Montanha. Tradução de Francisco Agarez. D. Quixote., p. 134