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domingo, 10 de novembro de 2024

 « Que os biliões nos não matem, a nós, os dos biliões.
Nós que estamos milénios atrasados de Nós mesmos.»


José Almada Negreiros. Teatro Escolhido. Deseja-se Mulher. Edição de Fernando Cabral Martins e Luís Manuel Gaspar. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2017., p. 135

quarta-feira, 31 de julho de 2024

MARTÍRIO

Estou desejosa de que chegue Novembro, os dias de chuva, a geada, tudo que não seja este Verão interminável.

Frederico García Lorca. A Casa de Bernarda Alba. Publicações Europa-América, Lisboa, p. 83

sábado, 11 de março de 2023

domingo, 5 de abril de 2020

Criação operática de Katie Mitchell, Raphaël Pichon e Cordelia Lynn para a Opéra Comique, baseada no texto original de William Shakespeare, com música de Henry Purcell.

sábado, 28 de dezembro de 2019

O JOGO DAS PERGUNTAS 
ou A Viagem à Terra Sonora




PERSONAGENS:

 UM OBSERVADOR?
UM DESMANCHA-PRAZERES
UM ACTOR JOVEM
UMA ACTRIZ JOVEM
UM CASAL VELHO PARSIFAL
UM-DA-TERRA, em diversas variantes

domingo, 27 de outubro de 2019

''E suou sangue uma imagem de Nossa Senhora ''

Luísa Costa Gomes. Clamor. Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994., p. 80

« VIEIRA    Não tenho culpas que confessar.

ALEXANDRE DA SILVA   Confessará a tenção que as teve em as cometer?

VIEIRA      Nada tenho a declarar da tenção que tive.»


Luísa Costa Gomes. Clamor. Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994., p. 68

«TERCEIRO POPULAR  Quem há-de restituir o dinheiro a quem gasta o dinheiro que não tem?»

Luísa Costa Gomes. Clamor. Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994., p. 66

domingo, 15 de setembro de 2019


«Perguntaram ao Baptista, quem era? Respondeu ele: Ego vox clamantis in deserto. Eu sou uma voz, que anda bradando neste deserto.»

Luísa Costa Gomes. Clamor. Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994., p. 47
«SEGUNDO COLONO  Que não passamos da mesma tristíssima miséria!»

Luísa Costa Gomes. Clamor. Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994., p.43

sexta-feira, 26 de julho de 2019

« Espero que não te deixes levar por esse Peider.
BARBLIN: Esteja descansado.
 PADRE: Tem um olhar sujo.»

Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
«BARBLIN: Estou noiva!
  SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»

Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12

domingo, 5 de maio de 2019

«BERNARDO - Li algures que os pássaros tinham obsessões, que às vezes se matavam sem que houvesse uma explicação aparente.

AMÉLIA - É como as pessoas. Por vezes, aparecem homens enforcados nas suas próprias casas quando nada o fazia prever. Os jovens que se atiram das pontes para os rios.

BERNARDO - Mas aí talvez seja o desespero.

SUSANA - Muitos casos são por causa de paixões ou pessoas sozinhas.»



Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 36

sábado, 25 de novembro de 2017

o sedutor de sevilha
e o convidado de pedra,
o amor médico

o tímido no palácio

Teatro de Tirso de Molina

«MARTIM


Hoje, não se aprecia a Retórica e Poética, nem a cultura universitária.»



Frederico García Lorca. Dona Rosinha. A Solteira. Editorial Estampa, Lisboa,1973., p. 125

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Dona Rosinha, a Solteira ou a Linguagem das Flores

Frederico Garcia Lorca. Dona Rosinha. A Solteira. Editorial Estampa, Lisboa,1973
«(o tempo e as flores, o tempo e o casamento, o tempo e o desastre das vidas)»


Frederico Garcia Lorca. Dona Rosinha. A Solteira. Editorial Estampa, Lisboa,1973., p. 12

domingo, 30 de abril de 2017

STANEK

A sua mulher gosta de gladíolos?


VANEK

Não sei...Talvez sim...



Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 193

sexta-feira, 28 de abril de 2017


«No teatro-dança, a coreografia, a própria dança, apenas se materializava no acto de ser dançada - a questão colocada por Yeats, ''como distinguir a dançarina da dança?'' vem assim antecipar algumas das mais importantes obras feministas e de body art da década de 1970...»


Helena Almeidaintus. Civilização Editora, Lisboa, 2006., p. 72

domingo, 26 de março de 2017

«Contigo uma pessoa nunca sabe...Estás sempre calado...Quem sabe no que pensas...»


Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa,
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