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domingo, 6 de janeiro de 2019
Nancy Pelosi
Primeira mulher eleita speaker . Activista norte-americana a favor das minorias sexuais, do direito ao aborto e dos imigrantes.
terça-feira, 15 de agosto de 2017
sábado, 13 de maio de 2017
domingo, 30 de abril de 2017
STANEK
A sua mulher gosta de gladíolos?
VANEK
Não sei...Talvez sim...
Václav Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 193
A sua mulher gosta de gladíolos?
VANEK
Não sei...Talvez sim...
Václav Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 193
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“El cine es el arte de la mujer, o sea, de la actriz. El cometido del director consiste en conseguir que las mujeres hagan cosas hermosas. Es mi opinión: los grandes momentos del cine se dan cuando hay coincidencia entre las dotes de un director y las de una actriz dirigida por él”.
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sexta-feira, 14 de abril de 2017
quarta-feira, 12 de abril de 2017
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Como dizia um amigo meu que já faleceu: “O que interessa na mulher são as características morais, mas se for bonita ajuda”.
António Coimbra de Matos
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
sábado, 19 de abril de 2014
«Ele, o Captain, olha para ela a cada instante; ela não, já não olha para ninguém. Ele, na realidade, não a larga dos olhos, nunca. Ama-a ainda com todo o seu vigor sexual. Ela não. Ela já está noutras paragens, um pouco na morte, um pouco no riso também, e sabe Deus em que outros sítios. Assim, já nem tem força para escolher por si um homem. Mas todas as noites ela o consente em si.»
Marguerite Duras. Emily L. Tradução de José Carlos González. Edição «Livros do Brasil» Lisboa, 1987., p. 101
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
«Não é por ser mulher que não sou digna de apresentar propostas mais sensatas do que as dos homens que nos governam. Além do mais, pago a minha dízima, pago-a sempre que dou filhos à luz.»
Aristófanes. Lisístrata. Tradução de Manuel João Gomes. Ilustrações de Aubrey Beardsley. Círculo de Leitores, 1985., p. 70
Aristófanes. Lisístrata. Tradução de Manuel João Gomes. Ilustrações de Aubrey Beardsley. Círculo de Leitores, 1985., p. 70
sexta-feira, 7 de março de 2014
domingo, 2 de março de 2014
«Maria Adelaide não chegara ao estado de adulta, talvez pelo muito amor que tinha pelo pai e que julgava inspirar pelo facto de ser criança. As crianças têm com frequência a nostalgia de serem nómadas e, como consequência disso, quando adultas, o sonho de levar uma vida amorosa sem peias e com um toque incestuoso faz com que sejam atraídas pela renúncia ao conforto e ao bem-estar. Depois havia outro motivo, que os alienistas não suspeitaram. Foi o da ascensão social da família numa época em que a sua natureza sexual não estava plenamente desenvolvido, Nem estaria nunca. É uma mulher-menina e nisto está a sua força de atracção: o seu estado virginal comove com a maior das seduções.
Tudo isto fez o processo da sua neurose obsessiva. Quando o pai se torna rico e bem sucedido na sociedade, Maria Adelaide, adolescente ou criança ainda, sente essa elevação social como uma perda. Desfaz-se em graças domésticas, é incansável, carinhosa, bem educada. Casa-se com o rapaz com futuro que lhe é destinado e que a obriga a viver de maneira elegante e refinada. Mudam-se para o palácio de São Vicente, onde ela se torna na mulher mais invejada e querida de Lisboa. Mas a sua impotência manifesta-se nas crises de mau-humor e fechando-se às escuras no salão, donde despede os amigos e os admiradores. A segurança que demonstrava, desaparece. E, de repente, Maria Adelaide sofre uma crise de exuberância infantil, com a sua fase de sexualidade sem controlo, com um ódio profundo a qualquer convenção social que trave a sua expansão. Um pouco como Julieta, mas sem a idade de Julieta. Não é amor, é o arrastamento do ideal que o nosso ambiente de cultura e estilo pomposo só serve para despistar. Volta-se contra o marido e a gente dele, os amigos bem colocados, bem sucedidos. Durante um período que podia ter sido longo, ela sofre do complexo do convite; sai muito, é vista na ópera, nos chás, no teatro, com uma vulgaridade de exibição que se diria a partir dum sentimento de inferioridade. Torna-se susceptível, odienta, passa à acção quanto no seu inconsciente está à mercê de múltiplas excitações.
Foi nessa altura que, numa noite em que recebiam, em Santa Comba, Manuel cantou o fado. Era o que se chama um bom rapaz, não muito inteligente, sem estudos nem propensões. Uma nova escala de valores desencadeia o conflito entre a pessoa educada e sensível e o desejo que não completamente recusa o instinto de morte. Amar o Manuel, fugir de casa, cortar com a família, é uma forma de suicídio. Ela própria pede que a considerem morta. Escreve isso numa cartinha graciosa, pequenina, com uma ilustração dum par que tanto pode ser de camaradas de escola como namorados muito jovens. É a carta duma criança de dez anos.»
Agustina Bessa-Luís. Doidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 219
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«Maria Adelaide, se não é louca, é destemida; tem o seu lado de bravia, como a mulher domada de Shakespeare.»
Agustina Bessa-Luís. Doidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 218
Agustina Bessa-Luís. Doidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 218
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domingo, 16 de fevereiro de 2014
«Para que alguma coisa ou alguém exerça uma impressão profunda numa mulher é preciso que a economia da dor em que ela aceitou a sua vida sofra uma transformação. A educação duma mulher faz-se no sentido de a tornar pusilânime. Enquanto pusilânime é obediente, sensível e sobretudo lenta na execução de um plano. Um homem aprende que a rapidez da acção abrevia o sofrimento. A mulher, e Maria Adelaide é disso um exemplo, economiza a dor como se ela fosse um património. Leva muito tempo a tomar uma decisão e, quando a toma, é com a ideia de poder voltar atrás. Maria Adelaide quando foi para Santa Comba não pensava pedir o divórcio. Foi preciso que uma dor se mudasse em irritação para proceder assim. As mulheres sofredoras estavam em vias de se tornarem mulheres irritáveis.»
Agustina Bessa-Luís. Doidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 109
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«Eu insurgia-me, porque uma mulher não suporta muito bem ser posta de parte quando se trata de ideais.»
Agustina Bessa-Luís. Doidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 108
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segunda-feira, 21 de março de 2011
POLINA (Para TREPLEV) Ela é um amor. (Pausa) As
mulheres querem apenas uma única coisa,
Kostya: um olhar de adoração. Sei-o por
mim.
A. Tchekov. A Gaivota. Tradução de Fiama Hasse Pais Brandão. Relógio D'Água, Lisboa, 1992., p. 84
mulheres querem apenas uma única coisa,
Kostya: um olhar de adoração. Sei-o por
mim.
A. Tchekov. A Gaivota. Tradução de Fiama Hasse Pais Brandão. Relógio D'Água, Lisboa, 1992., p. 84
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domingo, 16 de janeiro de 2011
« E pus-me a pensar se uma recordação seria algo que se tem ou se perdeu.»
Gene Rowlands - Marion
Woody Allen. Filme 'Another Woman', 1988
Gene Rowlands - Marion
Woody Allen. Filme 'Another Woman', 1988
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