«Morrer é acabar: o fim depois do princípio, a saída depois da entrada, o nada após o ser.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 38
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quinta-feira, 19 de abril de 2018
terça-feira, 22 de agosto de 2017
a atracção pela morte é frequente nos seres ávidos de vida
«O que nos interessa é ver por que caminhos o Mishima brilhante, adulado, ou, o que acaba por resultar no mesmo, detestado pelas suas provocações e o seu êxito, se tornou, pouco a pouco, um homem determinado a morrer. De facto, uma tal pesquisa é parcialmente vã: a atracção pela morte é frequente nos seres ávidos de vida;»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 63
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quinta-feira, 20 de julho de 2017
domingo, 21 de maio de 2017
«Dignamente morreu. A sua sombra passa.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 189
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«A dignidade do homem está na sua morte.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 184
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domingo, 30 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
«não voltes fica morto entre os mortos»
Eva Christina Zeller. Sigo a Água.Tradução e Prefácio de Maria Teresa Dias Furtado. Relógio D'Água. Lisboa, 1996., p. 71
Eva Christina Zeller. Sigo a Água.Tradução e Prefácio de Maria Teresa Dias Furtado. Relógio D'Água. Lisboa, 1996., p. 71
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segunda-feira, 6 de março de 2017
MIGUEL
(Alheado, seguindo, sempre a sua voz interior.)
Eu sonho sempre com ...Ela.
ALBINO
(Espreguiçando-se.) Com ela?!...
MIGUEL
(Gelado.) Com a Morte, ti' Albino.
Bernardo Santareno. O Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 127
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
« (...) a melancolia
de morrer (...)»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 258
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AUGÚRIO
Não antecipes a tristeza
de morrer: não queiras muito
as lágrimas: consola-te
bebendo-as. E sê grato ao dia
em que, vivo, as tragaste.
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 216/17
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domingo, 19 de fevereiro de 2017
domingo, 12 de fevereiro de 2017
“Ernesto Sampaio tinha a grande rebeldia e a grande inteligência. Dentro do grupo surrealista, era dos mais lúcidos, dos que mais sabiam (…). Um sentido de humor formidável, uma agudeza de espírito extraordinária, amabilíssimo. Uma figura muito rara, de saber e dedicação (…) Desde a morte de Fernanda Alves, já não sabia viver. É a única pessoa que conheço que morreu de amor”.
Mário Cesariny
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sábado, 11 de fevereiro de 2017
«Pouco sabemos dos nossos mortos.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 113
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domingo, 29 de janeiro de 2017
sábado, 21 de janeiro de 2017
''uma certa morte insuportável''
João Rui de Sousa. Enquanto a Noite, a Folhagem. Tertúlia Poética/Clube dos Poetas Vivos. 1ª Edição, 1991., p. 81
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
«A morte é o descanso, costuma dizer-se e é bem certo; na verdade, como se pode descansar neste mundo?»
Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 84
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
«a vida que se ganha em se morrer.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 52
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domingo, 27 de novembro de 2016
«O impulso para a morte
é uma corrente fria, sólida,
sem corpo.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 405
é uma corrente fria, sólida,
sem corpo.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 405
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