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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
«Quem amou voltará a amar?»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 260
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« (...) a melancolia
de morrer (...)»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 258
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AUGÚRIO
Não antecipes a tristeza
de morrer: não queiras muito
as lágrimas: consola-te
bebendo-as. E sê grato ao dia
em que, vivo, as tragaste.
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 216/17
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sábado, 18 de fevereiro de 2017
«Matar, dar tempo ao tempo.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 205
«As lamentações batiam como chuva inclemente e as esmolas continuavam a cair.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 192
«, antecedente da peste atómica, a mais requintada selvagem.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 179
« O Zacarias, esgalgado, falso e corno, o caseiro, parece que te roubava. Isso não te levou a despedi-lo e nunca te impediu que procurasses aí a felicidade, criando rosas de haste alta e pombos-correios, boletineiros incansáveis.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 178
«Nunca te poupaste a defender os humildes.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 178
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« e acariciou-lhe os joelhos,
implorando, sem palavras, morrer entre eles.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 173
implorando, sem palavras, morrer entre eles.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 173
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« o ponto equidistante dos lábios e sua delicada união,»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 173
«molhando a linha com a ponta da língua,»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 161
sábado, 11 de fevereiro de 2017
«Pouco sabemos dos nossos mortos.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 113
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«Tudo foi defraudado, sou eu
- eu ou alguém por mim - quem aperta
desde a infância o nó que me estrangula.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 93
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