cinzenta e tenebrosa que faz sorrir
as criancinhas - mas não,
prefiro falar-te dum campo com erva
verde, muita erva muito
verde e com árvores
azuis onde à noite vai morrer
o vento. (...)»
コカインの時間を介しての旅です
e seios e braços e mãos e ventre e ancas
e vulva e rabo e coxas e pés e sexo e tudo
mas tudo
BELO
No fim, virão os bichos
lagartos
comer-nos!...
Adolfo Luxúria Canibal. No rasto dos duendes eléctricos (Poesia 1978-2018). Porto Editora, 2019., p. 31Eu sou irmão da solidão
e com ela mantenho incestuosa relação.
Sou dependente dos livros
sem eles posso morrer
perco-me de tão perdida se proibida de ler
(...)
Maria Teresa Horta. Eu Sou a Minha Poesia. Antologia Pessoal. Publicações Dom Quixote, 2019., p. 227