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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
« (...) a melancolia
de morrer (...)»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 258
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
domingo, 5 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 16 de março de 2016
«No ano primeiro do fim da melancolia»
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 68
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domingo, 18 de maio de 2014
domingo, 23 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
O melancólico exibe ainda uma outra coisa que está ausente no luto — uma diminuição extraordinária da sua auto-estima, um empobrecimento de seu ego em grande escala. Noluto, é o mundo que se torna pobre e vazio; na melancolia, é o próprio ego. O pacienterepresenta o seu ego para nós como sendo
desprovido de valor, incapaz de qualquer realização e moralmente desprezível; ele se repreende e se envilece, esperando ser expulso e punido. Degrada-se perante todos, e sente comiseração pelos seus próprios parentes por estarem ligados a uma pessoa tão desprezível.
(Freud 1917: [2])
desprovido de valor, incapaz de qualquer realização e moralmente desprezível; ele se repreende e se envilece, esperando ser expulso e punido. Degrada-se perante todos, e sente comiseração pelos seus próprios parentes por estarem ligados a uma pessoa tão desprezível.
(Freud 1917: [2])
domingo, 15 de abril de 2012
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