«Para viver é indispensável crer e para crer é condição, sine qua non, amar.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 72
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terça-feira, 1 de maio de 2018
quinta-feira, 19 de abril de 2018
sábado, 4 de novembro de 2017
“A Vida é / função contínua / nos limites da dor”
(António Jacinto,
“Arquipélago”, in JACINTO, 1985, p. 33).
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
«É preciso não nos levarmos muito a sério.»
Helena Almeida. intus. Civilização Editora, Lisboa, 2006., p. 59
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
«vivo a vida que aos outros pouco diz»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 73
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«a vida que se ganha em se morrer.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 52
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segunda-feira, 1 de agosto de 2016
«A vida é uma sucessão contínua de oportunidades.»
Gabriel Garcia Marquez.
Gabriel Garcia Marquez.
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
“(…) sempre resisti ao poder do tempo graças a um
impulso interior que eu próprio não entendo muito bem,
sempre me fechei à chamada actualidade, na esperança
(…) de descobrir que todos os momentos do tempo
existiram simultaneamente, caso em que nada do que
a história conta seria verdade, os acontecimentos não
aconteceram, estão à espera de acontecer no momento
em que pensarmos neles (…)''
SEBALD, W. G. (2004), Austerlitz, Lisboa: Teorema, pág.96
impulso interior que eu próprio não entendo muito bem,
sempre me fechei à chamada actualidade, na esperança
(…) de descobrir que todos os momentos do tempo
existiram simultaneamente, caso em que nada do que
a história conta seria verdade, os acontecimentos não
aconteceram, estão à espera de acontecer no momento
em que pensarmos neles (…)''
SEBALD, W. G. (2004), Austerlitz, Lisboa: Teorema, pág.96
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
«O sentido da morte é o instinto de viver feito consciência: sem ele, não há vida interior. Vive-se sem viver: morre-se sem morrer: no fundo é o mesmo.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 297
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sábado, 29 de agosto de 2015
QUANDO O VENTO
DOBROU TODO O SALGUEIRO...
Quando o vento dobrou todo o salgueiro
E as folhas caíram sobre o tanque
Disseste-me em segredo:
- A vida é como as folhas
E a morte como as águas!
Depois, à nossa frente,
Um pássaro cortou com o seu voo azul
Os caminhos do vento.
E tu disseste ainda:
-O amor é como as aves...
Mas quando aquele pássaro, ferido
Já não sei por que bala,
Veio cair no tanque,
Mais negros e mais fundos os teus olhos
Prenderam-se nos meus!
E não disseste nada...
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 35
DOBROU TODO O SALGUEIRO...
Quando o vento dobrou todo o salgueiro
E as folhas caíram sobre o tanque
Disseste-me em segredo:
- A vida é como as folhas
E a morte como as águas!
Depois, à nossa frente,
Um pássaro cortou com o seu voo azul
Os caminhos do vento.
E tu disseste ainda:
-O amor é como as aves...
Mas quando aquele pássaro, ferido
Já não sei por que bala,
Veio cair no tanque,
Mais negros e mais fundos os teus olhos
Prenderam-se nos meus!
E não disseste nada...
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 35
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Carta 77
“na vida é como no teatro: não interessa a duração da peça, mas a qualidade da representação. Em que ponto tu vais parar, é questão sem a mínima importância. Pára onde quiseres, mas dá à tua vida um fecho condigno.”
Séneca, op. cit., 77, 20, p. 328.
“Talvez o verdadeiro estádio do espelho antropiano: contemplar-se num duplo, alter ego, e, no visível próximo, ver outro que o visível. E o nada em si, ‘este não-sei-quê que não tem nome em nenhuma língua’. Traumatismo suficientemente siderante para desencadear, desde logo, uma contra-medida: fazer uma imagem do inominável, um duplo do morto para o manter em vida, e, por contragolpe, não ver esse não-sei-quê em si, não se ver a si mesmo como quase nada.”
Régis Débray, Vie et Mort de l’Image, Paris, Gallimard, 2000, p. 37
sábado, 15 de agosto de 2015
Perguntaram ao Dalai Lama
O que mais te surpreende na Humanidade?
E ele respondeu:
“Os homens … Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… … e morrem como se nunca tivessem vivido. ''
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terça-feira, 11 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
«A Vida Humana, sim, a respirada,
suada, segregada, circulada,
a que é um excremento e sangue, a que é semente
e é gozo e é dor e pele que palpita
ligeiramente fria sob ardentes dedos.»
Jorge de Sena por Eugénio Lisboa. Colecção Poetas. Editorial Presença, Lisboa., p. 145
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sexta-feira, 10 de julho de 2015
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Garcin
Morri cedo demais. Não me deram tempo para realizar os meus actos.
Inês
Morre-se sempre demasiado cedo - ou demasiado tarde...E no entanto a vida lá está, terminada, o traço marcado, é preciso fazer a soma. Tu não és nada além da tua vida.
Garcin
Víbora! Tens resposta para tudo.
Jean Paul-Sartre. A Porta Fechada in Teatro Contemporâneo. I antologia de teatro. Pirandello - Sartre - Anouilh - Arrabal - Brecht - Ionesco. Selecção de textos de Jacinto Ramos e Trad. de Virgínia Mendes. Editorial Presença, Lisboa, 1965., p. 140/1
Morri cedo demais. Não me deram tempo para realizar os meus actos.
Inês
Morre-se sempre demasiado cedo - ou demasiado tarde...E no entanto a vida lá está, terminada, o traço marcado, é preciso fazer a soma. Tu não és nada além da tua vida.
Garcin
Víbora! Tens resposta para tudo.
Jean Paul-Sartre. A Porta Fechada in Teatro Contemporâneo. I antologia de teatro. Pirandello - Sartre - Anouilh - Arrabal - Brecht - Ionesco. Selecção de textos de Jacinto Ramos e Trad. de Virgínia Mendes. Editorial Presença, Lisboa, 1965., p. 140/1
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