«Mas se a bandeira me ficar nos dentes,
Poderei rir de quem me corta as mãos!»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 453
Mostrar mensagens com a etiqueta Pedro Homem de Mello. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pedro Homem de Mello. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
«Onde se deita o meu amor ausente...»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 450
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
verso solto
«Conto as almas, uma a uma,
Pelo lume dos cigarros.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 407
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
poetas portugueses
SINCERIDADE
Deixa que eu beije
Teus olhos que me viram!
Mas não beijes os meus
Que te mentiram...
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 400
Teus olhos que me viram!
Mas não beijes os meus
Que te mentiram...
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 400
Etiquetas:
amor,
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poema
«Sempre onde há rosas, há-de haver serpentes.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 383
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
verso solto
«A flor que as roseiras dão...»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 374
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
verso solto
«Escutai naquela cama
A oração da malcasada!»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 362
Etiquetas:
autores portugueses,
excerto,
Pedro Homem de Mello,
poesia
«É neve o seu cabelo.
Conta setenta primaveras.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 348
Conta setenta primaveras.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 348
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
versos soltos
«Amar por amar não posso.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 341
Etiquetas:
amor,
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
verso solto
«Lembro-me de tanta gente
Que nem me lembro de ti.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 339
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
versos soltos
«Mordem na minha garganta
Apelos que ninguém quer.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 325
Apelos que ninguém quer.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 325
Etiquetas:
Pedro Homem de Mello,
versos soltos
«Os que nos roubam só têm fome,»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 324
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
verso solto
domingo, 30 de agosto de 2015
«Beleza que era beleza
Só porque era juventude.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 299
Etiquetas:
Pedro Homem de Mello,
poetas portugueses,
versos soltos
«Amar, mentindo sempre.
Eis a divisa.
Mentir,
Mentir,
Mentir,
Até mais não.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 269
Etiquetas:
autores portugueses,
excerto,
Pedro Homem de Mello,
poesia
sábado, 29 de agosto de 2015
«E pensar eu que foi para o teu rosto
Que eu, homem, inventei a flor do nardo!»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 237
Que eu, homem, inventei a flor do nardo!»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 237
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
poesia,
versos soltos
«E uma dança
Nascia de eu falar ao teu ouvido...»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 197
Nascia de eu falar ao teu ouvido...»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 197
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
versos soltos
«E um cravo pára a meio da brancura...»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 193
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
verso solto
«Caiu-me a noite no peito.
Disse-lhe adeus. Era tarde.
Estava o sonho desfeito!»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 182
Disse-lhe adeus. Era tarde.
Estava o sonho desfeito!»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 182
Etiquetas:
autores portugueses,
excerto,
Pedro Homem de Mello,
poesia
«Dizias-me ao partir, chorando: - É cedo.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 179
Etiquetas:
autores portugueses,
Pedro Homem de Mello,
verso solto
«Não dizem nunca roubo, mas, esmola.
Não dizem vício e amor, mas, sofrimento.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 177
Etiquetas:
Pedro Homem de Mello,
poetas portugueses,
versos soltos
Subscrever:
Mensagens (Atom)