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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

segunda-feira, 6 de março de 2017

«                                     TÓ MARIA

(Idem.) Tal o testo, tal a panela...»


Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 133
MIGUEL

(Alheado, seguindo, sempre a sua voz interior.)
Eu sonho sempre com ...Ela.

ALBINO

(Espreguiçando-se.) Com ela?!...

MIGUEL

(Gelado.) Com a Morte, ti' Albino.






Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 127

«Sonhos são mentiras, »

Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 125

«Queria chorar e só podia rir-me!...»

Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 125

quarta-feira, 1 de março de 2017


«Não sou como os mais: sou fraco. (A bater com as mãos no peito:) Fraco por dentro, mais fraco que a vidraça!...) »

Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 117/8

O « Marreco»

sábado, 25 de fevereiro de 2017

''por malquerer''


Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 64

Chico Peixinho


Personagem da peça de Teatro O Lugre

Autor: Bernardo Santareno

«Tens os olhos do morto dentro dos teus ...(Com o indicador toca, um após outro, os olhos de Albino.)

Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 56/7

''Ah, filho dum cão!...»


Bernardo SantarenoO Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 44
«Bando de tubarões...corja de assassinos!...»


Bernardo Santareno. O Lugre. Edições Ática. Lisboa., p. 43
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