“Pensar, pensamos todos. Não só os humanos mas, segundo os antropólogos, todos os seres viventes. Pensar é ser um eco do que o Cosmos tem para nos dizer. É saber o que somos como tempo passado, como História; termos uma imagem mais ou menos objectiva do nosso percurso — o que é absolutamente inviável, mas uma pretensão como outra qualquer. Pensar é um diálogo que temos connosco próprios. E é sempre qualquer coisa que acontece em função de um espectador possível, mesmo que não tenhamos pensado ou escrito com o propósito de ter uma escuta, como acontece com estas notas [o livro “Da Pintura”, ed. Gradiva, 2017].”
domingo, 28 de maio de 2023
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
domingo, 8 de agosto de 2021
''beatitude intelectual e moral''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 170
''sensualidade camoniana''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 165
''niilismo ou desespero''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 165
domingo, 1 de agosto de 2021
''panteísmo do sofrimento''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 144
«Adulação permanente e espectacular da criança-rei (sobretudo o macho), porta aberta para as suas pulsões narcisistas e exibicionistas, ausência de perspectiva social positiva, salvo a que prolonga a afirmação egoísta de si, tais são os mais comuns reflexos da educação portuguesa, defesa natural das mães frustradas nela pelo genérico absentismo e irresponsabilidade paternos.»
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132
«Portugal, uma mina para Freud...»
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132
''culto espontâneo do narcisismo''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132
quarta-feira, 21 de julho de 2021
''função de aparato e de aparência''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 131
''mentalidade milagreira portuguesa''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 130
''burocratismo apoplético do século XX''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 129