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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016


«Uma vida de lobo...Nenhuma alegria; enterro-me na lama, sem me poder agarrar; tudo o que apanho está podre...»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 138

NATACHA

  Mas...ir contigo para quê? Para te amar?...Francamente, não te amo assim muito, muito. Às vezes parece que me agradas...Outras, só de te olhar me revolto...Sem dúvida que não te amo...Quando se ama verdadeiramente, não se vêem os defeitos do amado...E eu vejo-os bem...



Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 137

«Só sinto uma coisa: é preciso viver doutra maneira...Melhor: é preciso viver...de maneira que um homem se possa estimar a si próprio...»



Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 136

NATACHA

Não pôde suportar a verdade, quando lhe tiraram a ilusão.



Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 134

«Tu dizes: a verdade...Mas isso nem sempre é remédio para todos os sofrimentos...A alma nem sempre se cura com a verdade...»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 131

«Todos têm as almas um pouco escuras...»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 126
«Bem dizem eles que quem lê muito fica com o cérebro avariado!...»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 119

«nasce-se, vive-se uns tempos e depois morre-se.»



Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 112


«Ninguém pode fazer-se amar à força...E não está no meu feitio mendigar amor...»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 96/7


«A morte é o descanso, costuma dizer-se e é bem certo; na verdade, como se pode descansar neste mundo?»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 84

«Toda a gente tem paciência e sofre a sua vida. Cada um sofre à sua maneira.»



Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 74

«Senhor! Terei também de sofrer no outro mundo...no Céu também?»


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 74

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016


BUBNOV

Que estás tu a resmungar?

SÁTINE

Palavras...ainda há mais: transcendental!.

BUBNOV

Que quer isso dizer?

SÁTINE

Não sei...Já me esqueci...

BUBNOV

Então para que dizes essas coisas?

SÁTINE

Olha, meu caro amigo, pelo seguinte: estou farto dessas palavras que toda a gente diz, das nossas palavras...Sim, já estou enjoado...Tenho-as ouvido mais de mil vezes.


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 20/1

KVAQUENIA

Ah! Não, menino, sei bem o que digo: dessa estou eu livre! Já passei por tudo isso, sei bem o que digo; e agora, nunca, nem mesmo por cem lagostas bem cozidas, eu me casava.


Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 10

''lê um livro esfarrapado''

Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 10

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016


« - As palavras, meu amigo, são como as folhas de uma árvore. Para compreendermos a razão de uma folha ser deste modo e não de outro, é preciso saber como a árvore se desenvolve.»


Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 236

«- Há certas asneiras que dançam na tua cabeça, Pechkov, e isso não é bom, sabes?»


Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 235

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

personagens gorkianas

''O timbre da sua alma é macio.''

Antón Tchekhov (13/1/1899)

Correspondência entre Antón Tchekhov e Máximo Górki.
''Um único defeito: falta de contenção, falta de graciosidade. Graciosidade é quando,
numa determinada ação, utiliza-se o mínimo de movimentos''.

Antón Tchekhov (13/1/1899)

Correspondência entre Antón Tchekhov e Máximo Górki.
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