«O que nos interessa é ver por que caminhos o Mishima brilhante, adulado, ou, o que acaba por resultar no mesmo, detestado pelas suas provocações e o seu êxito, se tornou, pouco a pouco, um homem determinado a morrer. De facto, uma tal pesquisa é parcialmente vã: a atracção pela morte é frequente nos seres ávidos de vida;»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 63
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