Mostrar mensagens com a etiqueta Simone de Beauvoir. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Simone de Beauvoir. Mostrar todas as mensagens
domingo, 26 de janeiro de 2025
domingo, 14 de março de 2021
terça-feira, 28 de abril de 2020
''Em todas as lágrimas há uma esperança. ''
Simone de Beauvoir
Etiquetas:
citações,
Simone de Beauvoir
domingo, 14 de janeiro de 2018
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
''Ao afirmar "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher", Simone de Beauvoir abre caminho à teorização das relações sociais de sexo e da opressão da mulher em função do determinismo biológico, no qual a mulher é relegada para um papel de subalternidade e vista como um segundo sexo.
A tomada de consciência dos mecanismos sociais na reprodução de estereótipos de género, no que é suposto “ser ou fazer” em função do determinismo biológico, e assente numa visão dicotómica homem/mulher ainda está muito presente na nossa sociedade.
Em pleno século XXI as mulheres ainda continuam a ser vistas como um segundo sexo.''
Etiquetas:
citações,
Simone de Beauvoir
“Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.”
SIMONE DE BEAUVOIR (1908-1986)
Etiquetas:
citações,
Simone de Beauvoir
domingo, 6 de agosto de 2017
“A velhice é um outono, rico de frutos maduros; é também um inverno estéril, do qual se evocam a
frieza, as neves, as geadas. Tem a serenidade das belas noites. Mas a ela também é atribuída a
tristeza sombria dos crepúsculos “
(Beauvoir, Simone).
(Beauvoir, Simone).
Etiquetas:
Simone de Beauvoir,
sobre o envelhecimento
terça-feira, 1 de agosto de 2017
“Encontrava na ponta da língua as velhas palavras, tais como haviam sido escritas. Elas me ligavam aos antigos séculos onde os astros brilhavam exactamente como hoje. E este renascimento e esta permanência me davam uma impressão de eternidade. A terra parecia-me fresca tal qual nas primeiras idades e este instante se bastava. Eu estava ali, olhava as a nossos pés os tectos com telhas, banhados de luar, sem motivo, pelo prazer de os ver. Esse desinteresse tinha um encanto pungente.
– Eis o privilégio da literatura. As figuras se deformam, empalidecem. As palavras, nós levamos connosco.”
Simone de Beauvoir, no livro “A mulher desiludida”. [tradução Helena Silveira e Maryan A. Bon Barbosa]. 2ª ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
“Sempre olháramos longe. Seria necessário aprender a viver o dia-a-dia? Estávamos sentados lado a lado sob as estrelas, tocados pelo aroma cipreste, nossas mãos se encontravam; o tempo havia parado um instante. Iria continuar a escorrer. E então? Sim ou não, poderia ainda trabalhar? Minha raiva contra Filipe se esfumaria? A angústia de envelhecer me retomaria? Não olhar muito longe. Longe seriam os horrores da morte e dos adeuses. Seria a dentadura, a ciática, as enfermidades, a esterilidade mental, a solidão em um mundo estranho que não compreenderíamos mais e que prosseguiria seu curso sem nós. Conseguiria não levantar os olhos para esses horizontes? Quando aprenderia a percebê-los sem pavor? Nós estamos juntos, é a nossa sorte. Nós nos auxiliaremos a viver essa derradeira aventura da qual não retornaremos. Isso no-la tornará tolerável? Não sei. Esperemos. Não temos escolha.”
Simone de Beauvoir, no livro “A mulher desiludida”. [tradução Helena Silveira e Maryan A. Bon Barbosa]. 2ª ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
“Comprei flores, frutos, caminhei a esmo. Ser aposentado e ser um rebotalho parece quase a mesma coisa. A palavra me congelava. Espantava-me a extensão de meus lazeres. Estava errada. O tempo, às vezes, parece custar a passar mas eu me arranjo. E que prazer viver sem obedecer ordens, sem constrangimento! Há ocasiões em que me assombro. Lembro-me do primeiro posto, de minha primeira classe, as folhas mortas que rangiam sob os passos no outono provinciano. Então, o dia da aposentadoria — distante de mim um lapso de tempo duas vezes mais longo ou quase, que minha vida anterior — me parecia irreal como a própria morte. E eis que há um ano ele chegou. Passei outras barreiras, porém fluidas. Esta tem a rigidez de uma cortina de aço.”
“O segundo sexo”
marco teórico do feminismo no século XX, publicado em 1949
Simone Beauvoir
Simone Beauvoir
Etiquetas:
feminino,
Simone de Beauvoir,
títulos de livros
“Penso que amar, de facto, não é querer possuir, mas que amar seja querer criar elos com o outro ser que não são de possessão, no mesmo sentido de possuir uma roupa ou o que comemos.”
Simone Beauvoir
Etiquetas:
Simone de Beauvoir,
sobre o amor
sexta-feira, 14 de abril de 2017
'' um céu de enxofre sobre
um mar de nuvens''
Simone de Beauvoir
um mar de nuvens''
Simone de Beauvoir
Etiquetas:
excerto,
Simone de Beauvoir
Subscrever:
Mensagens (Atom)