«ANDRI: O seu vestido, minha senhora! - Sujei-o com sangue.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 99
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quarta-feira, 31 de julho de 2019
«Será uma superstição? Mas não, não é! Há coisas assim, pessoas diabólicas e não há volta a dar-lhes, basta o seu olhar para sermos como eles dizem. O Mal é assim. Todos o têm dentro de si, e ninguém o quer, e para onde o levam? Para o ar? Sim, o Mal anda no ar, mas não permanece ali por muito tempo, é obrigado a meter-se dentro dum homem para que possam agarrá-la um dia a assassinar...»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
«Quando me sinto orgulhoso, tenho medo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 38
sexta-feira, 26 de julho de 2019
« Espero que não te deixes levar por esse Peider.
BARBLIN: Esteja descansado.
PADRE: Tem um olhar sujo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
BARBLIN: Esteja descansado.
PADRE: Tem um olhar sujo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
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«BARBLIN: Estou noiva!
SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12
SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12
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