quarta-feira, 31 de julho de 2019

«Andri afasta as mãos da cara e põe os olhos no chão.

Ela não pode amar-me, ninguém pode, eu próprio não posso amar-me.»

Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 83

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