«Será uma superstição? Mas não, não é! Há coisas assim, pessoas diabólicas e não há volta a dar-lhes, basta o seu olhar para sermos como eles dizem. O Mal é assim. Todos o têm dentro de si, e ninguém o quer, e para onde o levam? Para o ar? Sim, o Mal anda no ar, mas não permanece ali por muito tempo, é obrigado a meter-se dentro dum homem para que possam agarrá-la um dia a assassinar...»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
quarta-feira, 31 de julho de 2019
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