« AMÉLIA - É a filha dos mistérios, sempre a esconder coisas à tua mãe!»
Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 18
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sábado, 4 de maio de 2019
« - Este tempo adoece-me, fico com as veias grossas, com mãos de uma velha.»
Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 14
Jaime Rocha. Casa de Pássaros. Publicações Dom Quixote. Sociedade Portuguesa de Autores., Lisboa, 2001., p. 14
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«A Susana sempre foi assim, sempre me escondeu tudo. Já em criança tinha essa mania, metia as coisas debaixo da cama e nos vasos, para que eu não visse. E eu não via, de facto, não queria ver. Que importância tem uma criança esconder gritos mortos ou bezoiros?»
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sexta-feira, 25 de março de 2016
« ANÍBAL - Estás a falar sozinho?
EDUARDO - O que será a verdade?
ANÍBAL - Já o Pôncio Pilatos fez a mesma pergunta e não lhe responderam. A Verdade encontra-se entre os bichos. Quando têm fome, manifestam-na. Quando querem amar, não estão com meias-medidas...Quando têm medo, fogem...Se lhes dói, gritam...Se estão zangados, rugem, silvam, rosnam - conforme a sua qualidade. (...)»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 54/55
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«O ciúme, por exemplo, precisa do amor para existir...Ora o amor é um sentimento em desuso, bom para a literatura...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 54
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 54
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«JÚLIA - Ó menina, tu com esses arzinhos estás uma antipatia de pequena...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
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« CANDINHA - A miséria social é muito grande...Estas coisas são paliativos...
MARIA JOSÉ - Ó Candinha, diz lá isso outra vez.
CANDINHA - Digo e repito, se tu queres...A miséria social é enorme. Os nossos auxílios são uma gota de água.
JÚLIA -Então é melhor cruzar os braços?
CANDINHA - Não... Mas o dever das pessoas cultas é estudar as causas do mal e depois dar-lhe remédio. O mundo está mal organizado e é preciso organizá-lo melhor...
MARIA JOSÉ - Ai que a pequena é bolchevista!»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
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