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domingo, 11 de setembro de 2016
«O Sol que vai nascer, ninguém sabe se é ainda o Sol da Liberdade!»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. I Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 165
« CLARA - Ah! O amor! C'est un enfant de bohème - como eu canto na habanera da Carmen...Gostar de alguém, Marussia! É possível!...Mas que tome sentido aquele que eu amar. Há tantos anos que aturo Jabotinski, a sua grosseria, os seus milhões e o seu replente cinismo. Poderei eu amar ainda depois disto? Talvez! Mas se a tempestade se desencadear...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. I Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 102
sexta-feira, 25 de março de 2016
« ANÍBAL - Estás a falar sozinho?
EDUARDO - O que será a verdade?
ANÍBAL - Já o Pôncio Pilatos fez a mesma pergunta e não lhe responderam. A Verdade encontra-se entre os bichos. Quando têm fome, manifestam-na. Quando querem amar, não estão com meias-medidas...Quando têm medo, fogem...Se lhes dói, gritam...Se estão zangados, rugem, silvam, rosnam - conforme a sua qualidade. (...)»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 54/55
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«O ciúme, por exemplo, precisa do amor para existir...Ora o amor é um sentimento em desuso, bom para a literatura...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 54
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 54
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«JÚLIA - Ó menina, tu com esses arzinhos estás uma antipatia de pequena...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
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« CANDINHA - A miséria social é muito grande...Estas coisas são paliativos...
MARIA JOSÉ - Ó Candinha, diz lá isso outra vez.
CANDINHA - Digo e repito, se tu queres...A miséria social é enorme. Os nossos auxílios são uma gota de água.
JÚLIA -Então é melhor cruzar os braços?
CANDINHA - Não... Mas o dever das pessoas cultas é estudar as causas do mal e depois dar-lhe remédio. O mundo está mal organizado e é preciso organizá-lo melhor...
MARIA JOSÉ - Ai que a pequena é bolchevista!»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
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