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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
«Fica, fogo, a arder em neve fria.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 285
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
«Mulher e calar são coisas incompatíveis.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 252
« MADALENA - Com razão se chama ao amor enfermidade e loucura, pois sempre quem ama procura, como o enfermo, o pior.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 251
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«Mata-me ou deixa-me realizar os meus desejos.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 248
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«Quero voar, mas quanto mais o tento, mais me prendo.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 243
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«O amor covarde rebenta por sair da boca.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 241
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« O voo de uma familiaridade consegue mil impossíveis.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 240
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domingo, 10 de dezembro de 2017
«(...) um homem entrou-me na alma pelos olhos dentro, de maneira inesperada.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 235
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«(...) Que castelos de cartas construís no ar? Como andais tão descomposta, louca imaginação? Por causa tão insignificante quereis expor as minhas doideiras à opinião das bocas e à censura das línguas?»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 235
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«DUQUE - Quem és?
MIRENO - Não sou, serei. Foi só por pretender ser mais do que há em mim que desprezei o que era pelo que tenho de ser.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 230
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«(...) por luxo quero apenas a minha roupa. Choro os redemoinhos da vida.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 223
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«Creio que há em ti alguma nobreza.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 219
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«LARISO - Sois homem de bons miolos se fizerdes um pelourinho na povoação.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 218
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«TARSO - Podeis chorar um dilúvio de lágrimas. O vosso cabelo é ruivo e nos cabelos ruivos ninguém pode acreditar. Sei quanto sois finória. Mas, por Deus, não sereis capaz de me enganar, mesmo que vos veja chorar o tutano e a urina!»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 209
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«Andava eu cego para trazer comigo a ilusão.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 208
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«Dando dieta aos meus ciúmes, fiquei bom pouco a pouco. Já não sou tolo, Melissa, porque já não sou poeta.»
Tirso de Molina. O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 207/8
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