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domingo, 10 de maio de 2020

''amigalhotes de aldeia''

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 37

domingo, 2 de fevereiro de 2020


«Em Arranhó, ouviu ele contar, houve um homem que matou à podoa uma ranchada de gente da família só porque lhe tiraram no tribunal uma vinha que dava aí cinco almudes.»
Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 40

« O Evaristo Bacalhau, sempre moedor, quis pô-lo a ferver com uma das suas:
     - Eu gostava de te ver a agarrar gambuzinos. O gambuzino é o pássaro mais bonito que ainda vi...
    - Gambuzino não é pássaro: é conversa para enganar tolos. O meu pai já me contou...»


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 37

« A conversa com o pai seria diferente; já a trazia encarreirada. Conversa de homem para homem - menos palavras, nada de acrescentos, (...)»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 37

«(...), mas os calhaus fugiam-lhe, transformados em cobras,»


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 28

''arranjara um bebedouro de vidro''


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 27

''sorriso amalandrado''


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 27

''um farfalho de vento''


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 26
«(...) ninhos nos silvedos, ninhos nas vinhas, quando se sulfatam as cepas...»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 19
« Se quer arrancar à terra seara que se veja, o lavrador não pode marcar preço para canseiras e cuidados. Tudo começa nos seus projectos, nas insónias prolongadas a que se entrega, como nos tempos em que os generais resolviam batalhas. E com olhos que devassam tudo, e com pés que pisam a leira para lhe lembrar: « cá estou mais um ano, cá estamos, pago em suor tudo o que me puderes dar...»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 17

«Era um ano farto de passarada.»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 15

« O ar sadio é que limpa tudo - desde as fraquezas do peito às cordas desafinadas dos nervos.»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 15

''ecos voadores''

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 11

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

«(...), e já que um pobre não tem luxos, ao menos que na graça seja igual aos outros.»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 10

sábado, 6 de outubro de 2018

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