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terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

''Tinha sede de me consumir''

 Alves Redol. Fanga. 12ª edição. Editorial Caminho, 1995., p. 37

''bastos ciúmes''

domingo, 10 de maio de 2020

''amigalhotes de aldeia''

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 37

domingo, 2 de fevereiro de 2020


«Em Arranhó, ouviu ele contar, houve um homem que matou à podoa uma ranchada de gente da família só porque lhe tiraram no tribunal uma vinha que dava aí cinco almudes.»
Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 40

« O Evaristo Bacalhau, sempre moedor, quis pô-lo a ferver com uma das suas:
     - Eu gostava de te ver a agarrar gambuzinos. O gambuzino é o pássaro mais bonito que ainda vi...
    - Gambuzino não é pássaro: é conversa para enganar tolos. O meu pai já me contou...»


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 37

« A conversa com o pai seria diferente; já a trazia encarreirada. Conversa de homem para homem - menos palavras, nada de acrescentos, (...)»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 37

«(...), mas os calhaus fugiam-lhe, transformados em cobras,»


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 28

''arranjara um bebedouro de vidro''


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 27

''sorriso amalandrado''


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 27

''um farfalho de vento''


Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 26
«(...) ninhos nos silvedos, ninhos nas vinhas, quando se sulfatam as cepas...»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 19
« Se quer arrancar à terra seara que se veja, o lavrador não pode marcar preço para canseiras e cuidados. Tudo começa nos seus projectos, nas insónias prolongadas a que se entrega, como nos tempos em que os generais resolviam batalhas. E com olhos que devassam tudo, e com pés que pisam a leira para lhe lembrar: « cá estou mais um ano, cá estamos, pago em suor tudo o que me puderes dar...»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 17

«Era um ano farto de passarada.»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 15

« O ar sadio é que limpa tudo - desde as fraquezas do peito às cordas desafinadas dos nervos.»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 15

''ecos voadores''

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 11

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

«(...), e já que um pobre não tem luxos, ao menos que na graça seja igual aos outros.»

Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 10

sábado, 6 de outubro de 2018

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