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«De repente Bruno puxou por uma fotografia da mulher, pô-la em frente dela e queimou-a com o isqueiro. A mulher tentou não sorrir, olhou noutra direcção, mas depois sorriu.»
Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 28
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