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segunda-feira, 22 de julho de 2019


«De toalhas de sangue e de feridas por fechar eram, por então, os pesadelos que me visitavam.»

Mário Cláudio. A Ilha do OrienteSociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 111

domingo, 21 de julho de 2019

«LEONARDO - E aqui esteve Cefísia, a que chamam de lírio, que Narciso já foi, sobre pântanos e charcos onde um rosto solitário se estampava.»

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
«Estirava-se no feno, abria as pernas rotundas, de verdade, como se fossem o compasso de um cartógrafo. Quantas vezes suguei eu, eu sei lá quantas, a medalha de seus seios.»

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 107

''paladar das amoras

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 104

«Tinha ela a cara imunda e verde, como alga corroída, com um licor que me arranhava as veias da garganta.»

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 103

''Vento e relâmpagos, na distância.''


Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 101

''penugem orvalhada''

''penumbra marmórea''

«(...) Os ombros são muito direitos, fabricados por Deus para suportar agasalhos únicos,»

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 66

''aves secretíssimas''

''capa-de-honras''

''poeira apagante''


« ANTO - Digo que te quero muito, que não sei o que isto é. Tremem os meus dedos, de pensar tanto nos teus. »

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 45

''(...) a capelinha como um pombo pousado''


Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 37

''infantas de muitos véus''


Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988.
«Era uma festa de morte e desastre, um delírio de sal e farrapos. E os amantes a boiar, encaixados uns nos outros, de cabelo esguedelhado, com os olhos muito abertos de inconsumado prazer.»

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 34
«ANTO - Levava um colar de búzios, a espuma encharcava-lhe a saia, de encontro aos artelhos.»


Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 33

''Remelgados''


Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988.

''mar ingente''

«E as camisas que tenho, como estão coçadas no colarinho.»

Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p.28
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