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sábado, 6 de julho de 2019
“sem Walser, Kafka jamais teria visto a luz do dia”
Escritor Elias Canetti
Escritor Elias Canetti
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robert walser
domingo, 3 de dezembro de 2017
Gilles Deleuze observou, a respeito de Kafka, que:
Não significa que os grandes autores, os grandes artistas sejam doentes, mesmo
que sublimes, nem que se busque neles a marca de uma neurose ou psicose,
como um segredo presente em sua obra, como a chave de sua obra. Não são
doentes; ao contrário, são médicos, médicos muito especiais. A obra de Kafka é
o diagnóstico de todas as potências diabólicas que nos esperam.''
DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. SP: 34; 3. Edição, 2000.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. SP: 34; 3. Edição, 2000.
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domingo, 11 de junho de 2017
domingo, 25 de maio de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
UM ANIMAL SONHADO POR KAFKA
«(...)
Costumo ter a impressão de que o animal me quer amestrar; agarrar e logo esperar tranquilamente que volte a atrair-me, e de imediato voltar a saltar?»
FRANZ KAFKA
Hochzeítsvorbereitungen auf dem Lande, 1953
Jorge Luis Borges; Margarita Guerrero. O livro dos seres imaginários. Trad. Serafim Ferreira, Editorial Teorema, Lisboa, 2ª ed, 2009p. 20
Costumo ter a impressão de que o animal me quer amestrar; agarrar e logo esperar tranquilamente que volte a atrair-me, e de imediato voltar a saltar?»
FRANZ KAFKA
Hochzeítsvorbereitungen auf dem Lande, 1953
Jorge Luis Borges; Margarita Guerrero. O livro dos seres imaginários. Trad. Serafim Ferreira, Editorial Teorema, Lisboa, 2ª ed, 2009p. 20
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
«SEGUNDO a minha natureza, eu só posso cumprir uma ordem que ninguém me tenha dado. Nesta contradição, e apenas em contradição, é que eu posso viver. Mas qualquer uma, pois vivendo morre-se e morrendo vive-se.»
Franz Kafka. Os Aeroplanos Em Brescia E Outros Textos. Trad. Ana Maria Freire Damião. Edições «Livros do Brasil», Lisboa, 1988., p. 165
domingo, 2 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
«De um modo geral, descobri que numa desgraça, é uma grande prova de força uma pessoa ter que suportar continuamente a solidão. A solidão é mais forte que tudo e conduz-nos outra vez às pessoas. »
Franz Kafka. Os Aeroplanos Em Brescia E Outros Textos. Trad. Ana Maria Freire Damião. Edições «Livros do Brasil», Lisboa, 1988., p. 40
«Enquanto ainda estamos a entrar no buraco negro da estação de Brescia, onde as pessoas gritam como se o chão queimasse, exortamo-nos uns aos outros seriamente a permanecer unidos, aconteça o que acontecer. Não começámos nós a viagem, com uma espécie de hostilidade?»
Franz Kafka. Os Aeroplanos Em Brescia E Outros Textos. Trad. Ana Maria Freire Damião. Edições «Livros do Brasil», Lisboa, 1988., p. 14/15
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Ottla
«Tu próprio me confessaste que ela só te traz sofrimentos e desgostos, e que o faz de propósito; e enquanto tu sofres por causa dela, ela não se ressente e até se alegra. Uma espécie de diabo, em suma. Um desconhecimento tão grande só pode resultar de um afastamento ainda maior do que existe entre ti e mim. Ela está tão distante de ti que tu quase já não a vês e colocas um fantasma no lugar onde julgas vê-la. Reconheço que a relação com ela foi mais difícil do que qualquer outra.»
Franz Kafka. Carta ao Pai. Trad. João Barrento. 1ª edição. Edições Quasi, 2008., p. 46/7
Chamavas aos empregados «inimigos assalariados»
«Chavamas aos empregados «inimigos assalariados», e eles eram isso mesmo, mas antes de chegarem a sê-lo já tu me parecias ser o inimigo que lhes pagava o salário. Foi aí que aprendi a grande lição, a de que também eras capaz de ser injusto; por mim, não teria reparado nisso tão cedo, havia demasiado sentimento de culpa acumulado e a dar-te razão; mas ali, achava eu, na minha opinião infantil - que mais tarde corrigi, mas não muito -, ali havia gente estranha que trabalhava para nós e vivia num permanente medo de ti. É claro que também nisto exagerava um pouco, porque partia do princípio de que a tua acção sobre essas pessoas era tão terrível como sobre mim próprio.»
Franz Kafka. Carta ao Pai. Trad. João Barrento. 1ª edição. Edições Quasi, 2008., p. 40/1
insultavas sem pensar no que dizias
Franz Kafka. Carta ao Pai. Trad. João Barrento. 1ª edição. Edições Quasi, 2008., p.27
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