quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Kiss

You don't have to be beautiful
To turn me on
I just need your body baby
From dusk till dawn
You don't need experience
To turn me out
You just leave it all up to me
I'm gonna show you what it's all about


You don't have to be rich
To be my girl
You don't have to be cool
To rule my world
Ain't no particular sign I'm more compatible with
I just want your extra time and your


Kiss,
Oh oh


You got to not talk dirty, baby
If you want to impress me
You can't be to flirty, mama
I know how to undress me, yeah
I want to be your fantasy
Maybe you could be mine
You just leave it all up to me
We could have a good time


Don't have to be rich
To be my girl
Don't have to be cool
To rule my world
Ain't no particular sign I'm more compatible with
I just want your extra time and your


Kiss
Yes, oh oh oh


Ah
I think I want to dance, uhh, ooohh
Gotta, gotta, oh
Little girl Wendy's parade
Gotta, gotta, gotta


Women not girls rule my world
I said they rule my world
Act your age, mama (not your shoe size)
Not your shoe size
Maybe we could do the twirl
You don't have to watch Dynasty
To have an attitude
You just leave it all up to me
My love will be your food
Yeah


You don't have to be rich
To be my girl
You don't have to be cool
To rule my world
Ain't no particular sign I'm more compatible with
I just want your extra time and your


Kiss

Written by Prince

''estrelas geladas''


Semyon Kirsanov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 106

(...)

«Mas chega sempre a separação, da qual
Não é costume haver novos encontros»


Stepan Shchipachyov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 105

(...)

«A tua rapariga gostará mais do que tudo
Do fumo do céu nos teus olhos.»



Stepan Shchipachyov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 105

QUE EU MORRA E OS ANOS PASSEM


Que eu morra e os anos passem,
Que eu em cinza seja para sempre.
Que venha pelos campos uma rapariga descalça:
Eu erguer-me-ei, vencendo a mortalidade,
Como poeira quente tocando as suas pernas
Que cheiram a margaridas até aos joelhos.


Stepan Shchipachyov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 104

SABER APRECIAR O AMOR


Saber apreciar o amor,
Especialmente apreciá-lo com os anos.
O amor não são suspiros num banco
Nem passeios ao luar.
Será tudo: lama e as primeiras neves.
E uma vida que é preciso viver juntos.
O amor é parecido com um bom poema:
Um bom poema não se faz sem sofrimento.


Stepan Shchipachyov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 103

«Apertou-me a mão até me fazer chorar.»


Vera Inber. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 102
«Quando revejo em pensamento os últimos vinte e cinco anos, o seu vazio enche-me de espanto. Mal posso dizer que vivi.»

Mishima

«Chorem o que for preciso mas aguentem-se quando abrirem as portas.»


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 92/3

«« A vida humana é breve, mas eu desejaria viver sempre.» A frase é característica de um ser demasiado ardente para não ser insaciável.»

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 89

«« (...) não pode haver compromisso maior que a promessa de morrer.»»


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 88

segunda-feira, 28 de agosto de 2017


“Je t’aime, moi non plus”

Canção cantada aos sussurros com Jane Birkin, em 1969

La Decadanse

(A Decadança)

 Período chamado de "A Decadança" (1969-1979) trata mostra a fase após o escândalo causado pela canção "Je T'aime... Moi Non Plus"

Discurso “I Have a Dream” de Luther King faz hoje 54 anos

«Eu tenho um sonho. O sonho de ver os meus filhos a serem julgados pela sua personalidade e não pela cor da sua pele.»


Discurso “I Have a Dream” de Luther King faz hoje 54 anos

Duzentas e cinquenta mil pessoas assistiram ao vivo, diante do Lincoln Memorial. Milhões viram-no na televisão ou ouviram-no na rádio. As três televisões que existiam na altura cobriram o discurso ao vivo. Ao longo dos 55 minutos, Martin Luther King repete a frase “I Have a Dream” oito vezes.
Martin Luther King, nunca desistiu do sonho de ver “filhos de ex-escravos e filhos de ex-proprietários de escravos sentados à mesa da fraternidade”.

Um ano depois deste discurso, em 1964, Martin Luther King ganhou o Prémio Nobel da Paz, sendo na altura a pessoa mais jovem a receber este galardão, com 35 anos de idade. Em 1968, o Dr. Martin Luther King foi assassinado enquanto estava na varanda do hotel onde estava hospedado.

domingo, 27 de agosto de 2017

"Meu rosto ferve nas mãos do escultor cego.
Na pureza dos pátios imóveis ele pensa docemente nos 
suicidas; está a criar a velhice:
ontem e hoje são já o mesmo dia no meu coração."
-"Livro do Frio"
- Antonio Gamoneda

higiene política


''o sangue do poeta''

''as mãos mergulhadas numa floresta de cabelos''


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 83

«(...), o homem pousa na mulher um longo olhar melancólico e terno, »

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 83

«Deves esperar a morte cada dia, de modo a morreres em paz quando ela vier. »

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 81

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A vida das escravas sexuais dos bordeis nazistas

Mistérios do Mundo
Mistérios do Mundo
Mistérios do Mundo
Mistérios do Mundo
Mistérios do Mundo
Mistérios do Mundo

«Somos amigos separados por arame-farpado; sorrimo-nos, sem nos podermos abraçar.»


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 73

«o próprio prazer perdeu o sabor»

As Vozes dos Heróis Mortos

terça-feira, 22 de agosto de 2017




'' os órgãos sexuais que os seres humanos passeiam sob as roupas''


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 68

O Meu Amigo Hitler

Os Crisântemos do Décimo Dia


''A busca do amor roça a busca do infinito''


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 67

«E, no entanto, o nível de desgosto e da sensação de vazio ia subindo, um vazio que ainda não era o Vazio perfeito do jardim da abadessa, mas o vazio de toda a vida, fracassada ou conseguida, ou ao mesmo tempo uma coisa e outra.»

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 65

«A sua vida tinha conhecido outros desaires.»


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 64

''ingenuamente ávido de honras''


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 63

a atracção pela morte é frequente nos seres ávidos de vida



   «O que nos interessa é ver por que caminhos o Mishima brilhante, adulado, ou, o que acaba por resultar no mesmo, detestado pelas suas provocações e o seu êxito, se tornou, pouco a pouco, um homem determinado a morrer. De facto, uma tal pesquisa é parcialmente vã: a atracção pela morte é frequente nos seres ávidos de vida;»




Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 63

« - Cada um de nós deve decidir de acordo com o seu coração, diz a abadessa.»


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 61

A memória é um espelho de fantasmas.

« - A memória é um espelho de fantasmas. Às vezes mostra objectos demasiado longínquos para poderem ser vistos e outras faz com que pareçam muito próximos.»



Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 61
«Toru é um monstro, que a inumana inteligência torna ainda mais monstruoso. Este robot criado por uma sociedade mecanizada vai aproveitar a oportunidade. Estuda, apesar de não ter qualquer gosto em aprender.»

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 56

''os inculpados''

''carne de cera''


''brancura invernal''

''saleiro entornado''

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 44

«Já houve demasiados adeuses.»

«Não é apenas ao seu amante que ela renuncia, mas a si própria. «Já houve demasiados adeuses.»

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 42

A insipidez da vida social e mundana

«A insipidez da vida social e mundana é tal que o autor não precisa de fazer o esforço, tradicional em França, e constante em Proust, de o condimentar com humor e ironia. A sua total insipidez redu-la, de certo modo, a nada.»

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 41

«Mais tarde, quando Kioyashi, depois de um ballet de hesitações, de esquivas e mentiras, deseja quase sacrilegamente esta rapariga, agora noiva de um príncipe imperial, é num local quase mágico que ela se lhe entrega, numa confusão de tecidos revolvidos e cintas desenroladas pelo chão.»


Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 40

a ''americanização'' das massas


«Não é raro que um grande escritor (a correspondência de Thomas Mann com o erudito Karl Kerenyi é disso prova) se lance sobre os manuais para construir os andaimes da estrutura básica da sua obra.»



Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 37

O Anjo em Decomposição


''Viver é aprender a lidar com a decepção.''

"A política, especialmente quando queremos distingui-la de outras actividades, exige duas coisas: ter-se dado conta de que o seu terreno próprio é o da contingência; uma especial habilidade para conviver com a decepção."


filósofo Daniel Innerarity

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

É IMPRÓPRIO SER FAMOSO

É impróprio ser famoso
Pois não é isso que eleva.
E não vale a pena ter arquivos
Nem perder tempo com manuscritos velhos.

O caminho da criação é a entrega total
E não fazer barulho ou ter sucesso.
Infelizmente, nada significa
Como uma alegoria andar de boca em boca.

Mas é preciso viver sem pretensões,
Viver de tal modo que no fim de contas
Venha até nós um amor ideal
E ouçamos o apelo dos anos que hão-de vir.

O que é preciso é rever
É o destino, não antigos papéis;
Lugares e capítulos de uma vida inteira
Anotar ou emendar.

E mergulhar no anonimato,
E ocultar nele os nossos passos,
Como foge a paisagem na neblina
Em plena escuridão.

Que outros nesse rasto vivo
Seguirão o teu caminho passo a passo,
Mas tu próprio não deves distinguir
A derrota da vitória.

E não deves por um só instante
Recuar ou trair o que tu és,
Mas estar vivo, e só vivo,
E só vivo - até ao fim.


Boris Pasternak. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 97/8

«Todas as datas, tudo passou:
Só resta a alma, nascida em qualquer parte.»


Marina Tsvetayeva. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 90
«Para mim é sempre igual
O lugar de vida e humilhação.»


Marina Tsvetayeva. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 89

''Sou a tua andorinha, a tua Psique!''

Marina Tsvetayeva. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 88

Misericórdia

Santo Agostinho 


 "O que é a misericórdia? Não é outra coisa senão carregar no coração um pouco da miséria [do outro]. "O que é a misericórdia? Não é outra coisa senão carregar no coração um pouco da miséria [do outro]. A palavra "misericórdia" deriva da dor pelo "mísero". Miséria e coração: ambas as palavras estão contidas naquele termo. Quando o teu coração é tocado e atingido pela miséria do outro, então isso é a misericórdia"

“Imagens do Inconsciente”

Psicopatologia da Expressão

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domingo, 20 de agosto de 2017


“Ama-se por memória”

 Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
Poema de canção sobre a esperança
I
Dá-me lírios, lírios,
E rosas também.
Mas se não tens lírios
Nem rosas a dar-me,
Tem vontade ao menos
De me dar os lírios
E também as rosas.
Basta-me a vontade,
Que tens, se a tiveres,
De me dar os lírios
E as rosas também,
E terei os lírios —
Os melhores lírios —
E as melhores rosas
Sem receber nada.
A não ser a prenda
Da tua vontade
De me dares lírios
E rosas também.
II
Usas um vestido
Que é uma lembrança
Para o meu coração.
Usou-o outrora
Alguém que me ficou
Lembrada sem vista.
Tudo na vida
Se faz por recordações.
Ama-se por memória.
Certa mulher faz-nos ternura
Por um gesto que lembra a nossa mãe.
Certa rapariga faz-nos alegria
Por falar como a nossa irmã.
Certa criança arranca-nos da desatenção
Porque amámos uma mulher parecida com ela
Quando éramos jovens e não lhe falávamos.
Tudo é assim, mais ou menos,
O coração anda aos trambulhões.
Viver é desencontrar-se consigo mesmo.
No fim de tudo, se tiver sono, dormirei.
Mas gostava de te encontrar e que falássemos.
Estou certo que simpatizaríamos um com o outro.
Mas se não nos encontrarmos, guardarei o momento
Em que pensei que nos poderíamos encontrar.
Guardo tudo,
(Guardo as cartas que me escrevem,
Guardo até as cartas que não me escrevem —
Santo Deus, a gente guarda tudo mesmo que não queira,
E o teu vestido azulinho, meu Deus, se eu te pudesse atrair
Através dele até mim!
Enfim, tudo pode ser…
És tão nova — tão jovem, como diria o Ricardo Reis —
E a minha visão de ti explode literariamente,
E deito-me para trás na praia e rio como um elemental inferior,
Arre, sentir cansa, e a vida é quente quando o sol está alto.
Boa noite na Austrália!
17-6-1929
Álvaro de Campos – Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. – 106.

E O MEU CORAÇÃO JÁ NÃO BATE

E o meu coração já não bate
Na minha voz, de alegria e tristeza.
Acabou...E o meu canto galopa
Para a noite vazia, onde tu já não estás.


Anna Akhmatova. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 80

I Tell a Fly

''álbum narrativo sobre migrações e fronteiras, sobre a forma como todos somos estrangeiros, bárbaros, ao olhar de alguém.''

sábado, 19 de agosto de 2017


''O que conquistamos internamente modificará a realidade externa."


Plutarco

medo do fracasso

OU fome de sucesso

terça-feira, 15 de agosto de 2017

''faz mais quem quer do que quem pode''

diz o povo, e diz com razão

Papel d' Arroz

sensación de vacío


«As cidades da morte,»

Alexei Gastev. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 74

ADEUS, MEU AMIGO, ADEUS

Adeus, meu amigo, adeus,
Querido amigo, que trago no coração.
A separação predestinada
Para mais tarde promete novo encontro.

Adeus, meu amigo, sem aperto de mão nem palavras,
Não lamentes e não haja dor nem pena, -
Nesta vida morrer não é nada de novo,
Mas também nada de novo é viver.




* Este poema foi encontrado junto do cadáver do poeta. Foi, sem dúvida, o seu último poema.


Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 69
«Não acordes aquele que esgotou todos os sonhos,
Não perturbes aquele que não se realizou, -
Demasiado cedo o sofrimento e o cansaço
Encheram totalmente a minha vida.»


Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 67

«Agora já não quero sofrer mais.
É tempo de lavar o coração confuso.»


Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 65
«Estou pronto a pôr a minha melhor gravata 
Ao pescoço de qualquer vadio.»


Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 65
«E enterrar-me-ão sem me lavarem
Ao som dos cães a ladrar.»



Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 64

«Como deve ser triste viver sem poesia»

Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 62

«Lançando flores no coração»

Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 56

''bugiganga lírica''

'Muita 
            porcaria 
                             pode ser escrita em livros!'




Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 44
Pesou
           o mundo




Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 40
«(...)


                                 deitado
cobriu
             os olhos cansados
como se
            o seu coração 
                                        sob as palavras estivesse exausto,
como se
                 a sua alma
                                       se arrastasse sob as frases.
Mas eu sabia
                          que aqueles olhos
                                                              captavam
verdadeiramente
                                   tudo 
                                             o que se dizia - »





Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 40

Grete Stern. Sem título, 1949


''mulheres de consolo''

escravas sexuais do exército Japonês na II Guerra Mundial
«Eu que me aguente comigo e com os comigos de mim.»

Fernando Pessoa


«A noite traz-me a sensação do abismo!»



Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 61

«Não importam os olhos marejados
De dores e nostalgias.»


Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 57

«E numa só palavra digo tudo.»



Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 53

«Dizendo Amor, não sei dissociar-te»



Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 53

Inverno e Solidão



Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 43

Horas doridas


Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 41

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Hand crossed lovers


vivissecção


nome feminino
dissecção praticada num animal vivo, para estudo
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