«Mais tarde, quando Kioyashi, depois de um ballet de hesitações, de esquivas e mentiras, deseja quase sacrilegamente esta rapariga, agora noiva de um príncipe imperial, é num local quase mágico que ela se lhe entrega, numa confusão de tecidos revolvidos e cintas desenroladas pelo chão.»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 40
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