domingo, 4 de junho de 2017
«Como é que ficarás vestida de viúva...»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
Etiquetas:
Eugénio de Castro,
verso solto
«Se eu te morresse amor, Amor, que sentirias tu?»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
Etiquetas:
amor,
Eugénio de Castro,
verso solto
«Ao pé doutro te vejo, amor! Húmida e fria,»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
Etiquetas:
Eugénio de Castro,
verso solto
«Passa um enterro: é uma criança. Amargurada,
Vai atrás do caixão a mãe...Se houvesse céu!»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
Etiquetas:
Eugénio de Castro,
excerto,
poesia
«Como abelhas de praia em redor dum cortiço...»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 16
Etiquetas:
Eugénio de Castro,
verso solto
«A Honestidade e o Vício, »
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 16
Etiquetas:
Eugénio de Castro,
verso solto
''Fere-nos por vezes os olhos''
Luis Buñuel. Poemas. Tradução dos poemas e prefácio de Mário Cesariny. Arcádia. 2ª edição., 1977., Lisboa., p. 61
«Nunca se diz - porque soa como pejorativo , embora o não seja - que Buñuel «escreve em cinema». A crítica de cinema tem um léxico peculiar e aplica a sua expressão «leitura cinematográfica» à visão analítica de um filme. Buñuel é dos realizadores a quem melhor convém a expressão. Ao observarmos os seus filmes com atenção vemos que se trata, em essência, da obra de um escritor.»
Luis Buñuel sobre Lorca
«Frederico dá cabo de mim. Eu pensava que o noivo era um putrefacto, mas vejo que o seu contrário o é ainda mais. É o seu terrível esteticismo que o afasta de nós. Já o seu extremado narcisismo era o bastante para afastá-lo da pura amizade. Isso é com ele. O pior é que até a sua obra poderia ressentir-se.»
Etiquetas:
Frederico García Lorca,
Luis Buñuel
In my eyes, indisposed
In disguise as no one knows
Hides the face, lies the snake
In the sun in my disgrace
Boiling heat, summer stench
'Neath the black the sky looks dead
Call my name through the cream
And I'll hear you scream again
Black hole sun
Won't you come?
And wash away the rain
Black hole sun
Won't you come?
Won't you come?
Won't you come?
Stuttering, cold and damp
Steal the warm wind tired friend
Times are gone for honest men
And sometimes far too long for snakes
In my shoes, a walking sleep
And my youth I pray to keep
Heaven send Hell away
No one sings like you anymore
Black hole sun
Won't you come?
And wash away the rain
Black hole sun
Won't you come?
Won't you come?
Black hole sun
Won't you come?
And wash away the rain
Black hole sun
Won't you come?
Won't you come?
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Hang my head, drown my fear
'Till you all just disappear
Black hole sun
Won't you come?
And wash away the rain
Black hole sun
Won't you come?
Won't you come?
Black hole sun
Won't you come?
And wash away the rain
Black hole sun
Won't you come?
Won't you come?
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
(Black hole sun, black hole sun)
Won't you come
Won't you come
Etiquetas:
Chris Cornell,
letras de música,
música,
Soundgarden,
vídeos
''Meu amor
conto pelos teus cabelos os dias e as noites
e a distância que vai da terra à minha infância
e nenhum avião ainda percorreu
conto as cidades e os povos os vivos e os mortos
e ainda ficam cabelos por contar
anos e anos e ficarão por contar
Defende-me até que eu conte o teu último cabelo” (Uma Faca nos Dentes)
António José Forte
conto pelos teus cabelos os dias e as noites
e a distância que vai da terra à minha infância
e nenhum avião ainda percorreu
conto as cidades e os povos os vivos e os mortos
e ainda ficam cabelos por contar
anos e anos e ficarão por contar
Defende-me até que eu conte o teu último cabelo” (Uma Faca nos Dentes)
António José Forte
Azuliante
Azuliante, de 1984, representa o regresso à poesia depois de um hiato de 14 anos e é um poema de amor para Aldina
Etiquetas:
antónio josé forte,
títulos de livros de poesia
''carregava uma imensa revolta silenciada.''
sobre António José Forte
Etiquetas:
antónio josé forte,
poetas portugueses
''A ação poética implica: para com o amor uma atitude apaixonada, para com a amizade uma atitude intransigente, para com a revolução uma atitude pessimista, para com a sociedade uma atitude ameaçadora. As visões poéticas são autónomas, a sua comunicação esotérica (…) por isso, para que não me confundam nem agora, nem nunca, declaro a minha revolta, o meu desespero, a minha liberdade, declaro tudo isto de faca nos dentes, de chicote em punho e que ninguém se aproxime para àquem dos mil passos.”
António José Forte
“pai simbólico e tentacular”
''A voz de Forte não é plural, não é direta ou sinuosamente derivada, não é devedora. Como toda a poesia, a verdadeira possui apenas a sua tradição (…) imemorial, dinâmica, abrindo para trás ou para a frente, única maneira de entender-se a tradição. Não se trata de modo ou moda, forma ou fórmula, acidentalidade ou incidentalidade. O teor é o da inteligência fundamental do mundo.” (Nota Inútil. Em Uma Faca nos Dentes, ed. Antígona)
Ver Aqui
Ver Aqui
Etiquetas:
antónio josé forte,
poetas portugueses
Quero
Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.
Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?
Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.
Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.
Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,
a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão,
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.
No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amastes antes.
Se não me disseres urgente repetido
Eu te amo amo amo amo amo,
verdade fulminante que acabas de desentranhar,
eu me precipito no caos,
essa coleção de objetos de não-amor.
Carlos Drummond de Andrade, em “As impurezas do branco”. 1973.
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.
Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?
Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.
Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.
Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,
a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão,
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.
No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amastes antes.
Se não me disseres urgente repetido
Eu te amo amo amo amo amo,
verdade fulminante que acabas de desentranhar,
eu me precipito no caos,
essa coleção de objetos de não-amor.
Carlos Drummond de Andrade, em “As impurezas do branco”. 1973.
Etiquetas:
amor,
carlos drummond de andrade,
poema,
poesia
“Take your broken heart, make it into art.”
Carrie Fisher
Etiquetas:
Carrie Fisher,
citações,
relationships
sábado, 3 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Miguel Esteves Cardoso - Como é que se esquece alguém que se ama
Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
Etiquetas:
amor e desamor,
relationships,
sobre o amor
segunda-feira, 29 de maio de 2017
|| sei de um rio ||
"O corpo leva uma certeza, o vento
dá-lhe um nome. A terra que pisas
é sempre um limite, a força apenas
vem do mar, ouves teus passos na
cadência da areia e poucos mais. Os
passos são certos? E os traços com
as mãos apagando as dúvidas?
Repousando os olhos nesse chão
consentes que te ache a calma.
Muito baixo o que ias repetindo:
nada é suficiente. Cobres-te. O
mar não te cobre, andávamos sem
saber dos ecos de vozes cruzando-se,
era apenas o mar subindo. Não era
a cidade ali, só seus rumores. As
mantas sobre o corpo, o fogo."
dá-lhe um nome. A terra que pisas
é sempre um limite, a força apenas
vem do mar, ouves teus passos na
cadência da areia e poucos mais. Os
passos são certos? E os traços com
as mãos apagando as dúvidas?
Repousando os olhos nesse chão
consentes que te ache a calma.
Muito baixo o que ias repetindo:
nada é suficiente. Cobres-te. O
mar não te cobre, andávamos sem
saber dos ecos de vozes cruzando-se,
era apenas o mar subindo. Não era
a cidade ali, só seus rumores. As
mantas sobre o corpo, o fogo."
-"Sedução Pelo Inimigo"
- Helder Moura Pereira
- Helder Moura Pereira
Etiquetas:
Helder Moura Pereira,
poesia
"Ler Holderlin dizes tu
como se disso dependesse a minha vida
ou ir a pé de Bremen até
ao Peloponeso. Cada árvore nos
montes suábios um
pinheiro ondulante e com o meu
lenço de cabeça teces-te-me
sem menos nem mais uma coroa de louros. Sim
sim eu sei que não navego
nas suas nas tuas águas
fico-me com o meu vinho puro."
como se disso dependesse a minha vida
ou ir a pé de Bremen até
ao Peloponeso. Cada árvore nos
montes suábios um
pinheiro ondulante e com o meu
lenço de cabeça teces-te-me
sem menos nem mais uma coroa de louros. Sim
sim eu sei que não navego
nas suas nas tuas águas
fico-me com o meu vinho puro."
-"A Sede Entre os Limites"
- Ulla Hahn
- Ulla Hahn
domingo, 28 de maio de 2017
sábado, 27 de maio de 2017
FRANCE. Cannes. Carlton Hotel. May 9th 1958. Jacques TATI with US actress Jayne MANSFIELD after the presentation of his movie "Mon Oncle" (My Uncle) at the Cannes Festival.
Etiquetas:
Cannes Festival,
Jayne Mansfield
seios asseados
«Letícia, a desejada Letícia, a dos seios asseados, ... »
Etiquetas:
excerto,
imagens,
William Shakespeare
terça-feira, 23 de maio de 2017
o verdadeiro Surrealismo
«não é uma arte nem uma estética, mas uma revolução moral e político-social»
(...)
Aos primeiros clarões da madrugada...
Como um rumor de festa,
Despertavam, partindo em revoada,
As aves a cantar. O Sol rompia
E as derradeiras névoas dissipava...
Tudo cantava e ria!
Só eu chorava...só eu chorava...
Só no meu coração não despontava o dia.
Só eu chorava...só eu chorava...
Só eu sofria...»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 66
Aos primeiros clarões da madrugada...
Como um rumor de festa,
Despertavam, partindo em revoada,
As aves a cantar. O Sol rompia
E as derradeiras névoas dissipava...
Tudo cantava e ria!
Só eu chorava...só eu chorava...
Só no meu coração não despontava o dia.
Só eu chorava...só eu chorava...
Só eu sofria...»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 66
Etiquetas:
António Feijó,
excerto,
poesia
«Vou, com o pensamento em mil voos disperso,
De saudade em saudade alargando o horizonte.»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63
De saudade em saudade alargando o horizonte.»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63
Etiquetas:
António Feijó,
excerto,
pensamento,
poesia,
saúde mental
arrebol
ar.re.bol
ɐʀəˈbɔɫ
nome masculino
1. | cor de fogo que às vezes o horizonte toma ao nascer e ao pôr do Sol |
2. | figurado princípio |
Etiquetas:
infopédia,
língua portuguesa,
significados
«O meu próprio sofrer enche o meu coração.»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63
Etiquetas:
António Feijó,
sofrimento,
verso solto
(...)
«E eu regresso trazendo ao meu refúgio, exangue,
Mais uma nova dor, mais uma nova chaga,»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63
«E eu regresso trazendo ao meu refúgio, exangue,
Mais uma nova dor, mais uma nova chaga,»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63
Etiquetas:
António Feijó,
excerto,
poesia
«O abismo atrai o abismo!»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 61
«O amargo coração que se desfaz na cova.»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 58
«A Mocidade não pensa em nada !»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 55
parnasiano
LITERATURA que é adepto do parnasianismo; que procura a delicadeza e a perfeição da
forma; que não cultiva as tendências do lirismo romântico ou ultrarromântico
forma; que não cultiva as tendências do lirismo romântico ou ultrarromântico
segunda-feira, 22 de maio de 2017
«De facto, o que nós somos fica marcado pelas relações que temos ao longo da vida, e não há relação que exerça maior influência no desenvolvimento do Self que aquela que envolve o amor romântico, (...)»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 117
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 117
''passado relacional perturbador e impeditivo''
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 111
Etiquetas:
disfarces de amor,
relationships
«Toda e qualquer relação para ser suficientemente boa terá de ser recíproca, mas comporta ajustes, desajustes e reajustes. Mas, isto não é propriamente conflito, mas regulação; as relações têm vida e estão a ser permanentemente reguladas - ou então adoecem e ficam cronicamente doentes, moribundas ou morrem, sendo como refere Coimbra de Matos (2009): ''O amor só dura enquanto produz mais amor''.
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 108/9
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 108/9
Etiquetas:
amor,
antónio coimbra de matos,
disfarces de amor,
relationships
domingo, 21 de maio de 2017
«Nesta escuridão mental, o mundo.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 204
Etiquetas:
verso solto,
vicente Aleixandre
«Viver é conhecer.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 202
Etiquetas:
existência,
verso solto,
vicente Aleixandre
«Conheço-me, pois penso, e olho
os outros.»
(...)
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 202
Etiquetas:
excerto,
poesia,
self,
vicente Aleixandre
ELA
Ah, a rosa fechada,
o primeiro silêncio em que meus lábios pus.
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 198
Etiquetas:
poesia,
rosas,
vicente Aleixandre
«O sangue não era um rio,»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 194
Etiquetas:
verso solto,
vicente Aleixandre
Someone falls to pieces
Sleeping all alone
Someone kills the pain
Spinning in the silence
She finally drift away
Someone gets excited
In a chapel yard
Catches a bouquet
Another lays a dozen
White roses on a grave
And be yourself is all that you can do
To be yourself is all that you can do
Someone finds salvation in everyone
Another only pain
Someone tries to hide themself
Down inside himself he prays
Someone swears their true love
Until the end of time
Another runs away
separate or united?
Healthy or insane?
And be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
Be yourself is all that you can do
Even when you've paid enough
Been pulled apart
Or been held up
Every single memory of
The good or bad, faces of love
Don't lose any sleep tonight
I'm sure everything will end up alright
You may win or lose
But to be yourself is all that you can do
To be yourself is all that you can do
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can
Be yourself is all that you can
Be yourself is all that you can do
Written by Timothy Commerford, Chris Cornell, Tom Morello, Brad Wilk
Etiquetas:
Chris Cornell,
letras de canções,
música,
vídeos
«Não sei se morro ou sonho.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 194
Etiquetas:
poesia,
verso solto,
vicente Aleixandre
O Feiticeiro
Fiquei só. A aldeia está destruída.
Ah, o miserável
conquistador passou. Metralha e, mais, veneno
vi no olhar horrível. E eram jovens.
Quantas vezes sonhei com um suspiro
como uma morte doce. Em minhas beberagens
pus o meimendro de não ser, e soube
dormir, terrível ciência derradeira.
Mas não me valeu hoje. De olhos firmes
velei e olhei, e secos
meus olhos viram a chuva, e era vermelha.
Pálidos e secos,
e ensanguentados no seu interior, cegaram.
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 193/4
Etiquetas:
poema,
poesia,
vicente Aleixandre
«Sou pedra, pois existo.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 193
Etiquetas:
verso solto,
vicente Aleixandre
«Dignamente morreu. A sua sombra passa.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 189
Etiquetas:
Morte,
verso solto,
vicente Aleixandre
«A dignidade do homem está na sua morte.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 184
Etiquetas:
citações,
Morte,
poesia,
sobre a dignidade,
vicente Aleixandre
(...)
«Só o teu beijo ou chuva cai em recordação.
Chove a tua voz, e chove o beijo triste,
o fundo beijo,
beijo molhado em chuva.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 178
Etiquetas:
beijo,
excerto,
poesia,
vicente Aleixandre
«A obra-prima deve ser realizada friamente; deve ter a alma fundamentada num amor, mas num amor distante.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 225
Etiquetas:
literatura,
obra-prima,
pseudónimo Pitigrilli
«Se soubéssemos imaginar a transformação das coisas distantes no espaço, não nos exporíamos tão frequentemente à desilusão da volta e, em vez de voltar, preferíamos sofrer desse esquisito mal que é a saudade.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 222
Etiquetas:
pseudónimo Pitigrilli,
relationships
«(...), e assim como as mulheres se empoam e se pintam, algumas delas sabem envernizar-se com uma erudição superficial.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 220/1
Etiquetas:
pseudónimo Pitigrilli,
sobre as mulheres
Subscrever:
Mensagens (Atom)