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domingo, 25 de junho de 2017
(...)
«Para quê rendas e folhos,
Senhora da minha vida,
Se por estes tristes olhos,
Por meus olhos sois despida?»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 60
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«Mãos que sois um perpétuo amanhecer,»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 59
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«Pálidas mãos, que sois como dois lírios doentes...»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 59
«Quando a morte vier;
E, por minha alma, mandarás dizer trezentas missas,»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 48
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«Às horas vesperais, entre o nevoeiro lácteo.»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 42
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«Não tenteis compreender-me: não me compreenderíeis.»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 38
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''Amores metafísicos''
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 37
quinta-feira, 15 de junho de 2017
''rios de veludo''
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 34
«Ah! eu receio o amor, como receio a morte!
Não me despertes, não! Tu, que és ágil e forte,
Não me despertes, não, a mim débil, cansada...
Ah! deixa-me viver assim anestesiada,
Inconsciente, quieta, indiferente a tudo,
Olhar parado sempre, o lábio sempre mudo,
Circundada de sons, perfumes e visões...
O anacâmpsero, a flor que sugere paixões,
Não venhas desfolhá-lo em meu frio regaço...
Deixa-me assim viver neste quietismo lasso,
Não venhas alterar os meus dias longos, tristes...
Não me fales de amor; e, se acaso persistes
Em procurar em mim um filtro que te adoce,
Ama-me, sim, porém sem a ideia da posse,
Com um amor absconso, espiritual, silente,
Ama-me simplesmente e religiosamente,
Como se eu fosse, amigo, uma noviça morta!
Do meu peito não te abro a inviolada porta,
Ah! deixa-me sonhar, ah! deixa-me dormir!»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 29
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«Frígido coração onde o tédio governa,»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 29
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«Teus lábios de cinábrio, entreabre-os!»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 25
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«Suaves, lentos lamentos»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 23
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Tua frieza aumenta o meu desejo:
Fecho os meus olhos para te esquecer,
Mas quanto mais procuro não te ver,
Quanto mais fecho os olhos mais te vejo.
Humildemente, atrás de ti rastejo,
Humildemente, sem te convencer,
Antes sentindo para mim crescer
Dos teus desdéns o frígido cortejo.
Sei que jamais hei-de possuir-te, sei
Que outro, feliz, ditoso como um rei,
Enlaçará teu virgem corpo em flor.
Meu coração no entanto não se cansa:
Amam metade os que amam com esp'rança,
Amar sem esp'rança é o verdadeiro amor.
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 22
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domingo, 4 de junho de 2017
«Amar sem esp'rança é o verdadeiro amor.»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 22
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«Tua frieza aumenta o meu desejo:
Fecho os meus olhos para te esquecer,
Mas quanto mais procuro não te ver,
Quanto mais fecho os olhos mais te vejo.»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 22
Fecho os meus olhos para te esquecer,
Mas quanto mais procuro não te ver,
Quanto mais fecho os olhos mais te vejo.»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 22
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«Como é que ficarás vestida de viúva...»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
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«Se eu te morresse amor, Amor, que sentirias tu?»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
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«Ao pé doutro te vejo, amor! Húmida e fria,»
Eugénio de Castro. Antologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21
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