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sábado, 19 de novembro de 2016
«Quero abraçar-te, morte»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 314
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domingo, 9 de outubro de 2016
«A morte não conseguia matá-la.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 268
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«A morte não pára de ir morrendo. Até a infância desmorrer.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 261
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«A morte nada mais pode senão morrer.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 255
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segunda-feira, 3 de outubro de 2016
«Não apenas desaprendeste de morrer, como morrer não te ocorre. »
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 247
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quarta-feira, 3 de agosto de 2016
«Por tanto amar, era plausível morrer?»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 34
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domingo, 10 de abril de 2016
"Saiba morrer o que vive não soube.
Saiba morrer o que não viver soube.
Saiba morrer o que não viver não soube.
Saiba morrer o que viver soube.
Saiba não morrer o que vive não soube.
Saiba não morrer o que viver soube.
Saiba não morrer o que não viver não soube.
Saiba não morrer o que viver soube.
Não saiba morrer o que viver não soube.
Não saiba morrer o que não viver soube.
Não saiba morrer o que não viver não soube.
Nao saiba morrer o que viver soube.
Não saiba não morrer o que viver não soube.
Não saiba não morrer o que não viver soube.
Não saiba não morrer o que não viver não soube.
Não saiba não morrer o que viver soube."
Jorge de Sena,"Sequências", Moraes Editores, 1980 (1a edição)
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domingo, 14 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
«O sentido da morte é o instinto de viver feito consciência: sem ele, não há vida interior. Vive-se sem viver: morre-se sem morrer: no fundo é o mesmo.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 297
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segunda-feira, 28 de setembro de 2015
(...)
«O amor não é para sempre.
Mas a morte é.
A morte é para sempre.»
«O amor não é para sempre.
Mas a morte é.
A morte é para sempre.»
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sábado, 29 de agosto de 2015
QUANDO O VENTO
DOBROU TODO O SALGUEIRO...
Quando o vento dobrou todo o salgueiro
E as folhas caíram sobre o tanque
Disseste-me em segredo:
- A vida é como as folhas
E a morte como as águas!
Depois, à nossa frente,
Um pássaro cortou com o seu voo azul
Os caminhos do vento.
E tu disseste ainda:
-O amor é como as aves...
Mas quando aquele pássaro, ferido
Já não sei por que bala,
Veio cair no tanque,
Mais negros e mais fundos os teus olhos
Prenderam-se nos meus!
E não disseste nada...
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 35
DOBROU TODO O SALGUEIRO...
Quando o vento dobrou todo o salgueiro
E as folhas caíram sobre o tanque
Disseste-me em segredo:
- A vida é como as folhas
E a morte como as águas!
Depois, à nossa frente,
Um pássaro cortou com o seu voo azul
Os caminhos do vento.
E tu disseste ainda:
-O amor é como as aves...
Mas quando aquele pássaro, ferido
Já não sei por que bala,
Veio cair no tanque,
Mais negros e mais fundos os teus olhos
Prenderam-se nos meus!
E não disseste nada...
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 35
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«De tanto pensar na morte
Mais de cem vezes morri.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983
Mais de cem vezes morri.»
Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
“Morrer jovem, sobreviver heroicamente”.
(Cf. Jean-Pierre Vernant, O Universo, os Deuses, os Homens, Lisboa, D. Quixote, 2000, p. 95-99).
“Talvez o verdadeiro estádio do espelho antropiano: contemplar-se num duplo, alter ego, e, no visível próximo, ver outro que o visível. E o nada em si, ‘este não-sei-quê que não tem nome em nenhuma língua’. Traumatismo suficientemente siderante para desencadear, desde logo, uma contra-medida: fazer uma imagem do inominável, um duplo do morto para o manter em vida, e, por contragolpe, não ver esse não-sei-quê em si, não se ver a si mesmo como quase nada.”
Régis Débray, Vie et Mort de l’Image, Paris, Gallimard, 2000, p. 37
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
«Adia-se a dor adia-se a morte»
Matilde Rosa Araújo. Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 25
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domingo, 21 de junho de 2015
«E abracei-te, amigo meu, já morto
e não acreditei.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 603
e não acreditei.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 603
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sábado, 17 de maio de 2014
«Vagueei todos estes anos por um mundo de mulheres procurando-te, Morte.»
José Cardoso Pires. Balada da Praia dos Cães. 2ª Edição, 1982. Edições «O Jornal», Lisboa., p. 188
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domingo, 9 de março de 2014
«Eis o que torna o amor mais forte:
amar quem está tão próximo da morte.»
Carlos de Oliveira. Obras de Carlos de Oliveira. Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 153
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