Ruy Cinatti. Obra poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Biblioteca de Autores Portugueses . 1ª Edição 1992, Lisboa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda., p. 83
Mostrar mensagens com a etiqueta RUY CINATTI. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta RUY CINATTI. Mostrar todas as mensagens
domingo, 13 de setembro de 2020
«Veio o sonho ajoelhar os teus joelhos,»
Ruy Cinatti. Obra poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Biblioteca de Autores Portugueses . 1ª Edição 1992, Lisboa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda., p. 81
« - Tão duros os soluços já sem lágrimas - »
Ruy Cinatti. Obra poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Biblioteca de Autores Portugueses . 1ª Edição 1992, Lisboa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda., p. 80
«Num mar mais fundo que a noite,»
Ruy Cinatti. Obra poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Biblioteca de Autores Portugueses . 1ª Edição 1992, Lisboa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda., p. 80
domingo, 21 de junho de 2015
«Os segredos de amor têm profundezas difíceis de alcançar,»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 631
«A beleza reside no carácter »
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 630
« - A sua suave boca é como um ninho d'ave»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 627
Etiquetas:
poetas portugueses,
RUY CINATTI,
verso solto
OUTRA VERSÃO
«Uma revolução
florida, recebe
com o suor da vida
o sangue das flores.
Mas não é a cor
dos cravos vermelhos
-diz-nos a História -
o que está em causa.
O sangue dos homens
corre-me pela alma!»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 616
florida, recebe
com o suor da vida
o sangue das flores.
Mas não é a cor
dos cravos vermelhos
-diz-nos a História -
o que está em causa.
O sangue dos homens
corre-me pela alma!»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 616
Etiquetas:
poesia,
poetas portugueses,
RUY CINATTI
«Um peixe a teimar que quer ser homem!»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 605
Etiquetas:
poesia,
RUY CINATTI,
versos soltos
«E abracei-te, amigo meu, já morto
e não acreditei.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 603
e não acreditei.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 603
Etiquetas:
excerto,
Morte,
poetas portugueses,
RUY CINATTI
«As nossas mãos suadas, cansadas,
encostam-se à cabeça e ninguém vê
as lágrimas que caem, secamente,
sem pedir nada, sem saber porquê!»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 600
encostam-se à cabeça e ninguém vê
as lágrimas que caem, secamente,
sem pedir nada, sem saber porquê!»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 600
Etiquetas:
excerto,
poetas portugueses,
RUY CINATTI
«Etiquetar é encontrar a palavra que neutralize o que o outro diz, e me assegure de que o que digo continua certo.
Se eu não etiquetar rapidamente, pode até acontecer que a dúvida entre no meu discurso e a minha segurança fique em causa.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 591
Se eu não etiquetar rapidamente, pode até acontecer que a dúvida entre no meu discurso e a minha segurança fique em causa.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 591
«Não esqueçamos o que fomos
para sermos.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 588
Etiquetas:
excerto,
poetas portugueses,
RUY CINATTI
(...)
«Todos se masturbam
arquietctando
cordialidade
e corrupção.
Onde sou, estou.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 572
Etiquetas:
excerto,
poesia,
RUY CINATTI
«Seja golpe de asa
a cura do espírito.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 571
a cura do espírito.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 571
Etiquetas:
excerto,
poesia,
RUY CINATTI
sábado, 20 de junho de 2015
«Porque nem sempre a fome é saciada,»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 346
«A Lua é crua,»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 333
Subscrever:
Mensagens (Atom)