«E abracei-te, amigo meu, já morto
e não acreditei.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 603
domingo, 21 de junho de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário