«(...)
A ferida curada de si mesma...
Triste e funda e dolorosa
por ser lúcida.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 93
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
«(...)
E um amor não morre nunca,
nunca,
nem mesmo sufocado em ódio e em razões,
nem mesmo com o haver um outro amor.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 87
E um amor não morre nunca,
nunca,
nem mesmo sufocado em ódio e em razões,
nem mesmo com o haver um outro amor.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 87
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia
«(...)
É uma doença
pelo poder com que absorve o pensamento,»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 86
É uma doença
pelo poder com que absorve o pensamento,»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 86
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia
''Os pés inúteis...''
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 79
«(...)
e sê-lo-á
porque, não sendo nada,
será o que quisermos.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 78
e sê-lo-á
porque, não sendo nada,
será o que quisermos.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 78
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia
(...)
«Lama de sangue...Sangue já em rio...
O rio o leva ao mar e o mar não bebe -
- o mar conhece a voz da santa guerra,
por ordem do poder que o governa
dará a rumo e rumo a Rosa eterna
e o Mundo nunca mais será o Mundo
mas Terra, Terra inteira, livre terra!»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 77
«Lama de sangue...Sangue já em rio...
O rio o leva ao mar e o mar não bebe -
- o mar conhece a voz da santa guerra,
por ordem do poder que o governa
dará a rumo e rumo a Rosa eterna
e o Mundo nunca mais será o Mundo
mas Terra, Terra inteira, livre terra!»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 77
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia
(...)
«Fugir, fugir...
mas fugir devagarinho
para compreendermos bem
que estamos a fugir.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 73
«Fugir, fugir...
mas fugir devagarinho
para compreendermos bem
que estamos a fugir.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 73
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
''notícia de outras memórias ou máscaras.''
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo. Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 29
Etiquetas:
Orlando Neves,
poesia,
verso solto
AS MÃOS - III
«Pequenas coisas prendem, as aves
moribundas, a lâmpada que brilha e fere.
Pequenas coisas, as fogueiras no chão dos campos,
a asa das águias na lua roxa. Pequenas
coisas, o coração dormindo, o sal na boca,
a leve fadiga em que continua a vida.
(...)»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo. Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 28
Etiquetas:
excerto,
Orlando Neves,
poesia
'' na terra frutífera, aceitando morrer''
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo. Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 27
Etiquetas:
Orlando Neves,
poesia,
verso solto
domingo, 4 de agosto de 2019
FUNDO
Fui procurar-Te ao fundo
lá onde as algas se torcem
roçadas pelas escamas dos peixes,
lá onde estava um barco de ferro
e um morto sem olhos ao leme,
lá onde estavam duas ostras abertas
uma com pérolas outra sem pérolas,
lá onde havia medusas e polvos
e um boné num ramo de coral,
lá onde havia silêncio e um livro rasgado
e uma âncora partida e uma cruz...
Fui procurar-Te ao fundo e já não sabia
que não Te encontraria.
Se não Te procurasse em toda a parte
nunca veria o mundo em que não estás.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 64
lá onde as algas se torcem
roçadas pelas escamas dos peixes,
lá onde estava um barco de ferro
e um morto sem olhos ao leme,
lá onde estavam duas ostras abertas
uma com pérolas outra sem pérolas,
lá onde havia medusas e polvos
e um boné num ramo de coral,
lá onde havia silêncio e um livro rasgado
e uma âncora partida e uma cruz...
Fui procurar-Te ao fundo e já não sabia
que não Te encontraria.
Se não Te procurasse em toda a parte
nunca veria o mundo em que não estás.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 64
Etiquetas:
Jorge de Sena,
poema,
poetas portugueses
VEGETAL
Esguio, muito esguio tronco...
- difícil de rugas e cansaços.
Vagos, muito vagos ramos...
- inúteis de quebras e de súplicas.
Secas, muito secas folhas...
- difíceis de fugas e de outono.
Pálidas, muito pálidas flores...
- Inúteis de perfume e de sentido.
Difícil, sim, tudo difícil...
E no fim de ser difícil tudo inútil.
9/1/39
Obras - Vol. 8.º, pág. 48.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 55
Etiquetas:
Jorge de Sena,
poema,
poesia
«Amargura muito antes de tristeza!...»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 21
Etiquetas:
Jorge de Sena,
poesia,
verso solto
Ecofeminismo
Ecofeminismo descreve movimentos e filosofias que ligam o feminismo com a ecologia. O termo é acreditado ter sido inventado pela escritora francesa Françoise d'Eaubonne em seu livro Le feminisme ou la Mort.
''a vida escurece como quer''
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 39
«Amarra em ti o nosso andar sangrento,»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 25
« Estás triste...duma tristeza sem nome...»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 21
(...)
« Eu sei que tu pensas pelos teus olhos.
Não olhes, pois, assim
- porque estás formando o pensamento
não sei onde sobre mim.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 17
« Eu sei que tu pensas pelos teus olhos.
Não olhes, pois, assim
- porque estás formando o pensamento
não sei onde sobre mim.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 17
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia
INCÊNDIO
Uma nuvem ténue...um encarquilhar sombrio...
gotas de lume correndo e fugindo...
num novo encarquilhar...treva caindo...
e no fim só um cheiro agreste e frio.
O resto que ficou?...Não sei. Perdi-o:
A minha vida a outros foi sorrindo,
noutros olhos os meus foram dormindo... -
não se pode viver sempre vazio...
Tudo se encontra procurando bem
e se a vida não é um vai-e-vem
a cor do dia é uma questão de céu...
Aquele incêndio? Ali? ... Não é comigo.
Vê!...Ele segue um caminho que eu não sigo,
que nunca foi! nem há-de ser o meu!
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 16
Etiquetas:
Jorge de Sena,
poema,
poetas portugueses
(...)
« E ter a impressão
de que se nos atirássemos
daqui tão alto...
tombaríamos devagar...
devagar...
devagarinho...
Não sei se ser louco é ser assim!...»
4/12/38
1/7/39
Obras - Vol. 8.º, págs.4-5.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 15
« E ter a impressão
de que se nos atirássemos
daqui tão alto...
tombaríamos devagar...
devagar...
devagarinho...
Não sei se ser louco é ser assim!...»
4/12/38
1/7/39
Obras - Vol. 8.º, págs.4-5.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 15
Etiquetas:
excerto,
Jorge de Sena,
poesia,
poetas portugueses
EXTERIOR
Inclinaste a cabeça para a frente
e o teu cabelo
ondeou mais alto.
Um cabelo calmo, leve, saciado...
E o meu...
ora hesitante, fugitivo,
levantado, confundido...
ora tombado, mais fino,
mais fraco...
sem vontade nem gesto...
Não meças a minha alma
pelo que eu trago no rosto.
4/12/38
Obras - Vol. 8.º pág.3.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 13
e o teu cabelo
ondeou mais alto.
Um cabelo calmo, leve, saciado...
E o meu...
ora hesitante, fugitivo,
levantado, confundido...
ora tombado, mais fino,
mais fraco...
sem vontade nem gesto...
Não meças a minha alma
pelo que eu trago no rosto.
4/12/38
Obras - Vol. 8.º pág.3.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 13
Etiquetas:
Jorge de Sena,
poema,
poetas portugueses
''Quais são os efeitos psíquicos da individualização extrema? ''
© Ana Borralho & João Galante
Romance Familiar ou a realidade aumentada
Romance Familiar ou a realidade aumentada
“ROMANCE FAMILIAR OU A REALIDADE AUMENTADA”
© Ana Borralho & João Galante
quarta-feira, 31 de julho de 2019
«Será uma superstição? Mas não, não é! Há coisas assim, pessoas diabólicas e não há volta a dar-lhes, basta o seu olhar para sermos como eles dizem. O Mal é assim. Todos o têm dentro de si, e ninguém o quer, e para onde o levam? Para o ar? Sim, o Mal anda no ar, mas não permanece ali por muito tempo, é obrigado a meter-se dentro dum homem para que possam agarrá-la um dia a assassinar...»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 39
«Quando me sinto orgulhoso, tenho medo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 38
sábado, 27 de julho de 2019
«madeira morta na imensidade das veias.»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo. Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 24
Etiquetas:
Orlando Neves,
poesia,
verso solto
«Como pôde tamanha altivez desistir
de, constantemente, se desnudar?»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13
de, constantemente, se desnudar?»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13
Etiquetas:
Orlando Neves,
poesia,
versos soltos
« Corre o pensamento a pensar-se.»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 12
Etiquetas:
Orlando Neves,
poesia,
verso solto
sexta-feira, 26 de julho de 2019
« Espero que não te deixes levar por esse Peider.
BARBLIN: Esteja descansado.
PADRE: Tem um olhar sujo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
BARBLIN: Esteja descansado.
PADRE: Tem um olhar sujo.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 16
Etiquetas:
escritor suíço,
Max Frisch,
teatro
«BARBLIN: Estou noiva!
SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12
SOLDADO: Mas não vejo sombras de anel.»
Max Frisch. Andorra. Tradução de Ilse Losa e Manuela Delgado. Portugália Editora, Lisboa., p 12
Etiquetas:
escritor suíço,
Max Frisch,
teatro
segunda-feira, 22 de julho de 2019
'' os olhos alagados de espumas mortas''
Mário Cláudio. A Ilha do Oriente. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 120
«De toalhas de sangue e de feridas por fechar eram, por então, os pesadelos que me visitavam.»
Mário Cláudio. A Ilha do Oriente. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 111
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
enxovia
en.xo.vi.a
ẽʃɔˈviɐ
nome feminino
1.
cárcere térreo ou subterrâneo, com pouca luz e insalubre; enxova
2.
figurado compartimento mal arejado e sujo
Etiquetas:
infopédia,
língua portuguesa,
significados
domingo, 21 de julho de 2019
«O que os lábios nos seca, sem jamais nos beijar?»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
«LEONARDO - E aqui esteve Cefísia, a que chamam de lírio, que Narciso já foi, sobre pântanos e charcos onde um rosto solitário se estampava.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 109
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
''conheço mistérios que não entram em ti''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 108
«Estirava-se no feno, abria as pernas rotundas, de verdade, como se fossem o compasso de um cartógrafo. Quantas vezes suguei eu, eu sei lá quantas, a medalha de seus seios.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 107
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 107
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
''entre berros chorados''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 104
''paladar das amoras
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 104
Etiquetas:
autores portugueses,
imagens,
mário cláudio
«Tinha ela a cara imunda e verde, como alga corroída, com um licor que me arranhava as veias da garganta.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 103
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
''(...) , conheci o rosto e o travo da morte.''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 103
''Vento e relâmpagos, na distância.''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 101
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
«(...) Os ombros são muito direitos, fabricados por Deus para suportar agasalhos únicos,»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 66
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 66
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
igualha
i.gua.lha
iˈɡwaʎɐ
nome feminino
identidade de condição social ou moral
Etiquetas:
infopédia,
língua portuguesa,
significados
Try Sleeping with a Broken Heart
Alicia Keys
Even if you were a million miles away
I can still feel you in my bed
Near me, touch me, feel me
I can still feel you in my bed
Near me, touch me, feel me
And even at the bottom of the sea
I could still hear inside my head
Telling me, touch me, feel me
And all the time, you were telling me lies
I could still hear inside my head
Telling me, touch me, feel me
And all the time, you were telling me lies
So tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Have you ever try sleeping with a broken heart?
Well you could try sleeping in my bed
Lonely, own me, nobody ever shut it down like you
Well you could try sleeping in my bed
Lonely, own me, nobody ever shut it down like you
You wore the crown, you made my body feel heaven bound
Why don't you hold me, need me
I thought you told me, you'd never leave me
Why don't you hold me, need me
I thought you told me, you'd never leave me
Looking in the sky I could see your face
Then I knew right where I fit in
Take me, make me, you know that I'll always be in love with you
Right till the end
Then I knew right where I fit in
Take me, make me, you know that I'll always be in love with you
Right till the end
So tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Anybody could've told you right from the start it's 'bout to fall apart
So rather than hold on to a broken dream I'll just hold on to love
And I could find a way to make it, don't hold on too tight
I'll make it without you tonight
So rather than hold on to a broken dream I'll just hold on to love
And I could find a way to make it, don't hold on too tight
I'll make it without you tonight
So tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
I'm gonna hold on to the times that we had
Tonight, I'm gonna find a way to make it without you
Compositores: Jeff Bhasker / Alicia Augello-Cook / Patrick Reynolds
Etiquetas:
Alicia Keys,
letras de música
« ANTO - Digo que te quero muito, que não sei o que isto é. Tremem os meus dedos, de pensar tanto nos teus. »
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 45
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
''(...) a capelinha como um pombo pousado''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 37
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
''infantas de muitos véus''
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988.
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
«Era uma festa de morte e desastre, um delírio de sal e farrapos. E os amantes a boiar, encaixados uns nos outros, de cabelo esguedelhado, com os olhos muito abertos de inconsumado prazer.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 34
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 34
Etiquetas:
autores portugueses,
mário cláudio
The Chain
The Chain
Listen to the wind blow, watch the sun rise
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Listen to the wind blow, down comes the night
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
Break the silence
Damn the dark, damn the light
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Listen to the wind blow, down comes the night
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
Break the silence
Damn the dark, damn the light
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Subscrever:
Mensagens (Atom)