segunda-feira, 7 de setembro de 2015

SE ME QUISERES VER DESCALÇA

Amália Rodrigues. Versos. Edições Cotovia, 1ª Edição, Lisboa, 1997., p. 52
«Ai como dói
A solidão quase loucura»

Amália Rodrigues. Versos. Edições Cotovia, 1ª Edição, Lisboa, 1997., p. 43

«Tinha uma cabeça louca»

Amália Rodrigues. Versos. Edições Cotovia, 1ª Edição, Lisboa, 1997., p. 22

domingo, 6 de setembro de 2015


«Um demónio sanguinário o obscuro despertou no seu peito.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 335
«E como são longas as noites! Não gosto de dormir só.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 329
« um relâmpago negro despedaçou-lhe o cérebro.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 325

''enxugou o sangue dos olhos''


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 323

dulcificar

Eddie Redmayne as transgender painter Lili Elbe




«As feridas, de novo reabertas, sangravam.»


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 322
«Palavras...», pensou. «Meteram-lhas na boca e eles repetem-nas para nos assustar. Contudo, no fundo dos seus corações, Deus trabalha sem que disso eles se apercebam. Sejamos pacientes!...»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 319
«A estrela da manhã agonizava com um último sorriso melancólico para os rochedos.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 317

«A dor cegava-me, perdoa-me.»


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 310
«Tinha o rosto voltado para os combatentes e os seus olhos, na meia penumbra, luziam como se na verdade estivessem cheios de lágrimas.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 307

Nobuyoshi Araki - Diary sentimental journey from Matej Sitar on Vimeo.

True Fictions (A photographic essay by Magda Fernandes and José Domingos)


"Sobre o teu corpo nu deixo cair agora, cuidadosamente, uma rosa de pólvora- Suplico-te em surdina, não te mexas, como para te esculpir na pedra do eterno. Porém um braço teu me alcança, censurando-me o gesto, soltando no espaço a lindíssima flor expansiva."

-"A Prisão e Paixão de Egon Schiele"
- Vasco Gato

quinta-feira, 3 de setembro de 2015


- «De tristeza ou de alegria
cada um sabe de si
e só Deus sabe de todos.»


Manuel Fragoso. Terras de Sol. Prefácio de David Mourão-Ferreira.  Edição da Casa do Alentejo, Lisboa, p. 15
« 1- aprendo as palavras nos pulsos da noite: »


António Manuel Lopes Dias. País Ignorado. Edição de autor. Coimbra, 1973

Carrinha da Public Library of Cincinnati & Hamilton County, E.U.A., cerca de 1927


A PROA DUMA GALERA


«Corpo de ferrugem; o iodo das algas
                          traçou-lhe os gestos
e as ondas, e os ventos, a oscilação
das vestes.

Tem no lugar das asas arrancadas
             duas feridas gangrenadas,
e o sonho empasta-lhe
                      os cabelos verdes,
            pelas costas abaixo.


Chagas azuis corroem o côncavo
das órbitas
       donde há muito os olhos vítreos
       se poluiram através dos mares.

Na boca cheia de sal, leva
                                                   uma concha
e com ela espalha
                             a maresia venenosa.


                                                                                     A o largo de Vila do Conde



Arthur Lambert da Fonseca. ITINERÁRIO DOS TEMPOS. Livraria Athena, Porto, p. 49

«O frio que um amanhecer de névoa já esvanece.»


Manuel Forcadela. Refutação da Musa. Tradução de Luís Filipe Sarmento. Editorial Teorema, 2001., p. 15

«As pálpebras abrindo com medo ao novo dia»

Manuel Forcadela. Refutação da Musa. Tradução de Luís Filipe Sarmento. Editorial Teorema, 2001., p 15

«O sangue, em borbotões, jorrou-lhe para a camisa (...)»


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 305

«Sofrera muito durante a vida, agora estava livre.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 303
«Eu não conheço Deus, conheço-me a mim: não passo dum ferreiro mal acabado, de cabeça e coração duros. Mas se fosse eu que tivesse feito o mundo, tê-lo-ia criado melhor.»


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 284
«O coração do homem é um ninho de lagartas. Sopra-lhes em cima, Senhor, e transforma-as em borboletas.»



Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 279

terça-feira, 1 de setembro de 2015

"Isto às vezes é tremendo porque a gente quer exprimir sentimentos em relação a pessoas e as palavras são gastas e poucas. E depois aquilo que a gente sente é tão mais forte que as palavras..."

António Lobo Antunes, in jornal Público (2004)

segunda-feira, 31 de agosto de 2015


«Mas se a bandeira me ficar nos dentes,
Poderei rir de quem me corta as mãos!»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 453

«Onde se deita o meu amor ausente...»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 450

às duas por três


«Conto as almas, uma a uma,
Pelo lume dos cigarros.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 407

SINCERIDADE

Deixa que eu beije
Teus olhos que me viram!

Mas não beijes os meus
Que te mentiram...



Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 400

«Sempre onde há rosas, há-de haver serpentes.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 383

«A flor que as roseiras dão...»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 374

«Escutai naquela cama
A oração da malcasada!»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 362
«É neve o seu cabelo.
Conta setenta primaveras.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 348

«Amar por amar não posso.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 341

«Lembro-me de tanta gente
Que nem me lembro de ti.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 339

” «El arte nunca debe menospreciar sentimientos o utilizarlos para ganar dinero».” 

Cineasta Francis Ford Coppola critica comercialización del arte. Juventudrebelde.cu, 2011
«Mordem na minha garganta
Apelos que ninguém quer.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 325

«Os que nos roubam só têm fome,»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 324

domingo, 30 de agosto de 2015


«Beleza que era beleza
Só porque era juventude.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 299

«Amar, mentindo sempre.
Eis a divisa.

Mentir,
Mentir,
Mentir,
Até mais não.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 269

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