«Um demónio sanguinário o obscuro despertou no seu peito.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 335
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domingo, 6 de setembro de 2015
«E como são longas as noites! Não gosto de dormir só.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 329
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« um relâmpago negro despedaçou-lhe o cérebro.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 325
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''enxugou o sangue dos olhos''
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 323
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«As feridas, de novo reabertas, sangravam.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 322
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«Palavras...», pensou. «Meteram-lhas na boca e eles repetem-nas para nos assustar. Contudo, no fundo dos seus corações, Deus trabalha sem que disso eles se apercebam. Sejamos pacientes!...»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 319
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«A estrela da manhã agonizava com um último sorriso melancólico para os rochedos.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 317
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«A dor cegava-me, perdoa-me.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 310
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«Tinha o rosto voltado para os combatentes e os seus olhos, na meia penumbra, luziam como se na verdade estivessem cheios de lágrimas.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 307
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015
«O sangue, em borbotões, jorrou-lhe para a camisa (...)»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 305
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«Sofrera muito durante a vida, agora estava livre.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 303
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«Eu não conheço Deus, conheço-me a mim: não passo dum ferreiro mal acabado, de cabeça e coração duros. Mas se fosse eu que tivesse feito o mundo, tê-lo-ia criado melhor.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 284
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«O coração do homem é um ninho de lagartas. Sopra-lhes em cima, Senhor, e transforma-as em borboletas.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 279
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terça-feira, 18 de agosto de 2015
«Cheira a podridão da cabeça aos pés. Todos nós cheiramos a podridão!»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 264
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«O ódio», afirmava ele, « é o único caminho que nos pode conduzir ao amor.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 262
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«De que será feito o corpo humano para dar e receber tanta felicidade? E os lábios? Aproximarmo-nos deles, um pedaço de carne, pode abalar-nos o espírito.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 258
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«O odor dos sovacos dessas mulheres subia-lhe ainda às narinas: urina, especiarias e almíscar.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 257
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«Será que o Demónio tomou conta de mim e me quer arrastar? Foi sempre ele quem governou a minha vida, não fui eu. Fala-me de liberdade, mas de que liberdade? Só ele, o Demónio que vive em nós, é livre.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 257
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«(...) corpos devorados pela fome, de grandes olhos de veludo cheios de deuses mortos e de resignação.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 253
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