domingo, 18 de setembro de 2016
«Anilhas de ferro nos tornozelos.»
José Craveirinha in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 326
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AMOR A DOER
José Craveirinha in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 326
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''não queixes a dor''
Orlando Mendes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 321
«Móis-me a cabeça.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 64
«Sinto-me morto. De cansaço. Leni, morto de cansaço.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 63
«Don't disturb.» «É proibido ter medo.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 61
They won't know who we are
So we both can pretend
It's written on the mountains
A line that never ends
So we both can pretend
It's written on the mountains
A line that never ends
As the devil spoke we spilled out on the floor
And the pieces broke and the people wanted more
And the rugged wheel is turning another round
And the pieces broke and the people wanted more
And the rugged wheel is turning another round
Dorian, carry on,
Will you come along to the end
Will you ever let us carry on
Will you come along to the end
Will you ever let us carry on
Swaying like the children,
Singled out for praise
The inside out on the open
With the straightest face
Singled out for praise
The inside out on the open
With the straightest face
As the sad-eyed woman spoke we missed our chance,
The final dying joke caught in our hands
And the rugged wheel is turning another round
The final dying joke caught in our hands
And the rugged wheel is turning another round
Dorian, carry on,
Will you come along to the end
Will you ever let us carry on
Will you come along to the end
Will you ever let us carry on
Dorian, carry on,
Will you come along to the end
Will you ever let us carry on
Dorian, will you follow us down
Will you come along to the end
Will you ever let us carry on
Dorian, will you follow us down
Written by Agnes Caroline Thaarup Obel
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«Agora, à luz fria das verdades inteiras e das mentiras perfeitas, declaro que não confessarei coisa nenhuma pela razão simples de não ter nada a confessar. Sou sozinha, sem força e inteiramente consciente da minha impotência.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 56
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Tenho várias salivas
“Tenho várias salivas. Vários géneros. Acumulei rostos e corpos. E o teu, o teu, o teu, o teu e ainda o teu, continuam guardados, para sempre, em todos os meus lugares. Eu sou tudo o que vocês fizeram de mim.” (III, 10-1)
Patrícia Baltazar
Patrícia Baltazar
“Mas aprofundei-me na ocupação da violência / um arzinho de filosofia para empernar meninos.”
Raquel Nobre Guerra
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Raquel Nobre Guerra
“Deixa que nos chamem pequeno cemitério de animais em flor.
O meu coração gótico espera por ti
aqui onde ninguém dança.
Porque havemos sempre de brincar
vestidos de santos até adormecer
nos olhos da cabra que, escuta:
I touched her thigh and death smiled.
Se perguntarem por nós aponta para cima
e responde com humor tipicamente irlandês
Senhor Roubado. Linha Amarela. Estação Terminal.”
Raquel Nobre Guerra
“O amor desapareceu, diz-se por aí, e eu tendo a acreditar
porque dormes cada vez mais longe na metade da cama
que ocupaste com edições luxuosas do Paraíso Perdido.”
Raquel Nobre Guerra
porque dormes cada vez mais longe na metade da cama
que ocupaste com edições luxuosas do Paraíso Perdido.”
Raquel Nobre Guerra
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domingo, 11 de setembro de 2016
«O Sol que vai nascer, ninguém sabe se é ainda o Sol da Liberdade!»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. I Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 165
« CLARA - Ah! O amor! C'est un enfant de bohème - como eu canto na habanera da Carmen...Gostar de alguém, Marussia! É possível!...Mas que tome sentido aquele que eu amar. Há tantos anos que aturo Jabotinski, a sua grosseria, os seus milhões e o seu replente cinismo. Poderei eu amar ainda depois disto? Talvez! Mas se a tempestade se desencadear...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. I Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 102
«JOHANNA, irónica. - O pai também tinha consciência?
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40
«FRANTZ. - O pai mete-me medo: não sofre bastante com o sofrimento dos outros.
O PAI . - Consentirei em sofrer quando tiver meios para o suprimir.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39
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«Os fracos servem os fortes: é a lei.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26
«Amar é ser inteiro.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 192
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proceloso
adjetivo
1. | relativo a procela |
2. | sujeito a procelas; tempestuoso; tormentoso |
3. | agitado; revolto |
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flâmeo
1. | véu das noivas, entre os Romanos |
2. | véu com que as damas romanas cobriam o rosto |
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«Não foi amor, foi dor.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 190
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''Núbeis estorninhos''
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 186
«E digo amor, aonde
os pássaros alcançam.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 185
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change your mind
change your mind
end your life
end your life
you'll understand,
i'm looking out for you
and all i want to understand
is you
in the driveway,
how long will you go away?
in the driveway,
how long will you go away?
end your life
end your life
end your life
end your life
you'll understand,
i'm looking out for you
and all i want to understand
is you
in the driveway,
how long will you go away?
in the driveway,
how long will you go away??
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''este sentir a dor duma mulher pobre e faminta''
Vasco Cabral in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 291
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«que se conserve em ti a esperança de rever-me!»
Vasco Cabral in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 290
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«Ao despedir-me eu trouxe a dor que tu levaste!»
Vasco Cabral in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 290
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A luta é a minha primavera (1981)
Vasco Cabral in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 289
11
tanta dor por amar com recto amor
Osvaldo Osório in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 278
Osvaldo Osório in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 278
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''dormi contigo nos olhos''
João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 277
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2
se me causa tanta dor o tanto amar-te
mais vale tanto amar que tanta dor
João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 276
mais vale tanto amar que tanta dor
João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 276
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sexta-feira, 9 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
«E amor era onde, quieto, Deus passava.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 177
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«Deus é
onde tudo existe.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 176
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«O corpo ressuscita, a alma às vezes morre.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 174
«Saiu de dentro da morte.» E a morte ficou morrendo.
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 174
«Mas a alma levantava com sede, afogada quase.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 171
«Pode o amor alguma eternidade?»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 169
Special Death imaybesick imaybesick
A terrible mistake was made
The weight would break the backs of 10 strong horses tried to save
The castle in the fray
If you knew, that I could take the pain
Inflicted at the battle
With faithful arrows
You might get back in the saddle
But It's a special death you saved
For me the brown eyed daughter
Once you made it hotter
The thankless holy praise
Is left alone why bother
To cast a stone in water
La la la la la
La la la
La la la la
La la la la la
La la la
La la la la
La la la la
La la la
La la la la
Written by Mirah Yom Tov Zeitlyn
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
«A fome se inventa quando saciada. A caça inventa o caçador.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 161
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domingo, 4 de setembro de 2016
"Aprendí que quien no te busca no te extraña y quien no te extraña, no te quiere. Que la vida decide quién entra en tu vida, pero tú decides quien se queda. Que la verdad duele una sola vez y la mentira duele para siempre. Por eso valora a quien te valora, y no trates como prioridad a quien te trata como una opción."
"Every single thing I was told to seek from God I found with women."
Tennessee Williams
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Maria Teresa Horta assim se definiu
“A literatura é o meu sentido primeiro das coisas.
“Entre aquilo que leio e aquilo que escrevo.
‘correnteza de rio indo pelo caminho das pedras, até ao lugar onde as águas se misturam, se confundem, se fusionam, e só depois se separam, se alargam- alagam e
nos contaminam…
“Com a matéria última do sonho.”
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Maria Teresa Horta
-«E o que faremos, Madre Abadessa, que faremos?
-«Não houve pão para nós à mesa dos homens.»
Novas Cartas Portuguesas, 1ª edição, pág 80
-«Não houve pão para nós à mesa dos homens.»
Novas Cartas Portuguesas, 1ª edição, pág 80
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Maria Teresa Horta
«Pelo cheiro é que se há-de perceber que morreu!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26
sábado, 3 de setembro de 2016
''algébrico feno''
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 142
«E o mar batia na palavra mar.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 141
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