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quarta-feira, 28 de agosto de 2019
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
«Móis-me a cabeça.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 64
«Sinto-me morto. De cansaço. Leni, morto de cansaço.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 63
«Don't disturb.» «É proibido ter medo.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 61
«Agora, à luz fria das verdades inteiras e das mentiras perfeitas, declaro que não confessarei coisa nenhuma pela razão simples de não ter nada a confessar. Sou sozinha, sem força e inteiramente consciente da minha impotência.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 56
domingo, 11 de setembro de 2016
«JOHANNA, irónica. - O pai também tinha consciência?
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40
«FRANTZ. - O pai mete-me medo: não sofre bastante com o sofrimento dos outros.
O PAI . - Consentirei em sofrer quando tiver meios para o suprimir.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39
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«Os fracos servem os fortes: é a lei.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
domingo, 18 de maio de 2014
«Vive entre estrangeiros, mas para eles é também um estrangeiro. Por isso alguns hão-de amá-lo, como Maria, sua amante, que lhe dá importância «porque é bizarro»; e outras detestá-lo-ão por isso, como aquela multidão do tribunal, cujo ódio ele sente de súbito subir contra si.»
Introdução de Jean-Paul Sartre ao livro O Estrangeiro de Albert Camus. (p. 12)
Introdução de Jean-Paul Sartre ao livro O Estrangeiro de Albert Camus. (p. 12)
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