terça-feira, 6 de setembro de 2016


«E ratos começavam a roer a roer os restos do sono.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 171

Sem comentários:

Enviar um comentário

Powered By Blogger