«A primeira alma é a primordial, aquela que se abandona e é raptada, como se a crisálida invadisse a luz.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 175
terça-feira, 6 de setembro de 2016
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