terça-feira, 23 de maio de 2017
«O abismo atrai o abismo!»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 61
«O amargo coração que se desfaz na cova.»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 58
«A Mocidade não pensa em nada !»
António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 55
parnasiano
LITERATURA que é adepto do parnasianismo; que procura a delicadeza e a perfeição da
forma; que não cultiva as tendências do lirismo romântico ou ultrarromântico
forma; que não cultiva as tendências do lirismo romântico ou ultrarromântico
segunda-feira, 22 de maio de 2017
«De facto, o que nós somos fica marcado pelas relações que temos ao longo da vida, e não há relação que exerça maior influência no desenvolvimento do Self que aquela que envolve o amor romântico, (...)»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 117
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 117
''passado relacional perturbador e impeditivo''
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 111
Etiquetas:
disfarces de amor,
relationships
«Toda e qualquer relação para ser suficientemente boa terá de ser recíproca, mas comporta ajustes, desajustes e reajustes. Mas, isto não é propriamente conflito, mas regulação; as relações têm vida e estão a ser permanentemente reguladas - ou então adoecem e ficam cronicamente doentes, moribundas ou morrem, sendo como refere Coimbra de Matos (2009): ''O amor só dura enquanto produz mais amor''.
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 108/9
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 108/9
Etiquetas:
amor,
antónio coimbra de matos,
disfarces de amor,
relationships
domingo, 21 de maio de 2017
«Nesta escuridão mental, o mundo.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 204
Etiquetas:
verso solto,
vicente Aleixandre
«Viver é conhecer.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 202
Etiquetas:
existência,
verso solto,
vicente Aleixandre
«Conheço-me, pois penso, e olho
os outros.»
(...)
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 202
Etiquetas:
excerto,
poesia,
self,
vicente Aleixandre
ELA
Ah, a rosa fechada,
o primeiro silêncio em que meus lábios pus.
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 198
Etiquetas:
poesia,
rosas,
vicente Aleixandre
«O sangue não era um rio,»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 194
Etiquetas:
verso solto,
vicente Aleixandre
Someone falls to pieces
Sleeping all alone
Someone kills the pain
Spinning in the silence
She finally drift away
Someone gets excited
In a chapel yard
Catches a bouquet
Another lays a dozen
White roses on a grave
And be yourself is all that you can do
To be yourself is all that you can do
Someone finds salvation in everyone
Another only pain
Someone tries to hide themself
Down inside himself he prays
Someone swears their true love
Until the end of time
Another runs away
separate or united?
Healthy or insane?
And be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
Be yourself is all that you can do
Even when you've paid enough
Been pulled apart
Or been held up
Every single memory of
The good or bad, faces of love
Don't lose any sleep tonight
I'm sure everything will end up alright
You may win or lose
But to be yourself is all that you can do
To be yourself is all that you can do
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can do (all that you can do)
To be yourself is all that you can
Be yourself is all that you can
Be yourself is all that you can do
Written by Timothy Commerford, Chris Cornell, Tom Morello, Brad Wilk
Etiquetas:
Chris Cornell,
letras de canções,
música,
vídeos
«Não sei se morro ou sonho.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 194
Etiquetas:
poesia,
verso solto,
vicente Aleixandre
O Feiticeiro
Fiquei só. A aldeia está destruída.
Ah, o miserável
conquistador passou. Metralha e, mais, veneno
vi no olhar horrível. E eram jovens.
Quantas vezes sonhei com um suspiro
como uma morte doce. Em minhas beberagens
pus o meimendro de não ser, e soube
dormir, terrível ciência derradeira.
Mas não me valeu hoje. De olhos firmes
velei e olhei, e secos
meus olhos viram a chuva, e era vermelha.
Pálidos e secos,
e ensanguentados no seu interior, cegaram.
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 193/4
Etiquetas:
poema,
poesia,
vicente Aleixandre
«Sou pedra, pois existo.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 193
Etiquetas:
verso solto,
vicente Aleixandre
«Dignamente morreu. A sua sombra passa.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 189
Etiquetas:
Morte,
verso solto,
vicente Aleixandre
«A dignidade do homem está na sua morte.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 184
Etiquetas:
citações,
Morte,
poesia,
sobre a dignidade,
vicente Aleixandre
(...)
«Só o teu beijo ou chuva cai em recordação.
Chove a tua voz, e chove o beijo triste,
o fundo beijo,
beijo molhado em chuva.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 178
Etiquetas:
beijo,
excerto,
poesia,
vicente Aleixandre
«A obra-prima deve ser realizada friamente; deve ter a alma fundamentada num amor, mas num amor distante.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 225
Etiquetas:
literatura,
obra-prima,
pseudónimo Pitigrilli
«Se soubéssemos imaginar a transformação das coisas distantes no espaço, não nos exporíamos tão frequentemente à desilusão da volta e, em vez de voltar, preferíamos sofrer desse esquisito mal que é a saudade.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 222
Etiquetas:
pseudónimo Pitigrilli,
relationships
«(...), e assim como as mulheres se empoam e se pintam, algumas delas sabem envernizar-se com uma erudição superficial.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 220/1
Etiquetas:
pseudónimo Pitigrilli,
sobre as mulheres
«A dor e a agonia não têm nacionalidade.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 219
«Para sustentar com força persuasiva uma opinião, é preciso não a possuir.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 217
Etiquetas:
Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
«Para amar a casa é preciso estar longe.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 217
«Sou pouco sociável. O maior desgosto que me podem causar é apresentar-me a alguém. Mas sofro na minha solidão.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 216
Etiquetas:
Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
Subscrever:
Mensagens (Atom)