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domingo, 21 de maio de 2017
«Para sustentar com força persuasiva uma opinião, é preciso não a possuir.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 217
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
«Sou pouco sociável. O maior desgosto que me podem causar é apresentar-me a alguém. Mas sofro na minha solidão.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 216
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
«(...); as coisas agradáveis acontecem quando não as esperamos; esperá-las equivale a impedi-las de vir.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 215
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
«Os pássaros e certos mamíferos, entre os quais os gatos, que vivem em gaiola, ou em outra forma de cativeiro, matam às vezes os filhos para os arrancar à escravidão.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 214
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
domingo, 14 de maio de 2017
«As rosas não têm outro dever na vida que serem belas.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 205
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
«Os humoristas são meninos que, atravessando os quartos escuros, cantam para se darem coragem.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 195
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pseudónimo Pitigrilli,
sobre o humorismo
«Negar, dá menos trabalho do que reconhecer.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 195
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pseudónimo Pitigrilli
sábado, 13 de maio de 2017
«A dor de uma mulher que vem oferecer-se a um homem e é repelida, pode comparar-se ao desespero do náufrago que tenta agarrar-se ao bote de salvação e é escorraçado a golpes de remo.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 159
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
domingo, 7 de maio de 2017
«No amor quase tudo é voluntário; até o desespero. Vinte e cinco por cento das nossas lágrimas derramadas por amor, são espontâneas, mas as outras setenta e cinco são espremidas. A saciedade também é voluntária. Quando estamos cansados de uma mulher, quando não a amamos mais, podemos, querendo, recomeçar.
Os amores eternos não são mais do que amores recomeçados.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 133
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli,
sobre o amor
« O amor é feito de pequenas coisas humildes.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 127
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amor,
Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli,
sobre o amor
«O carácter fundamental dos grandes amores é a inquietação. As grandes paixões são incoerentes. Nem contigo, nem sem ti; nec tecum, nec sine te, disse um poeta.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 81
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli,
sobre o amor
«Uma jovem princesa que, apesar de muito linda, por uma espécie de aridez sentimental, ou de frigidez, julgava que não seria feita para o amor, resolveu não se casar.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 74
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 74
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Dino Segrè,
pseudónimo Pitigrilli
«Max Nordau na Degenerescência diz que o cheiro que em certas circunstâncias se exala do corpo humano é a causa de certos amores infelizes, ilícitos e pecaminosos.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 70
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perfumes,
pseudónimo Pitigrilli,
sobre o amor
«O amor, como todas as formas de energia, precisa, para existir, de uma diferença de potencial. Mas, a diferença de potencial não se mantém sempre. Salvo poucos casos isoladíssimos, em que os dois amantes tenham personalidades tão distintas para estabelecer uma troca contínua de corrente, em geral, algum tempo depois, vem o que os electrotécnicos chamam de polarização, isto é, o hábito, a saciedade, o dizerem ambos a mesma coisa, o não haver mais uma ideia a trocar, por ambos terem a mesma ideia. A polarização, em amor, chama-se indiferença.»
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escritor italiano,
pseudónimo Pitigrilli,
sobre o amor
«Segundo Charcot, «os neurasténicos atraem-se uns aos outros, não só no amor, mas também na amizade.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 63
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Dino Segrè,
escritor italiano,
pseudónimo Pitigrilli,
saúde mental
sábado, 6 de maio de 2017
«No enterro, as borboletas seguiam as flores que o seu caixão levava.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 40
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escritor italiano,
pseudónimo Pitigrilli
« Na fachada de um manicómio de Saragoça há esta inscrição: «Não o somos completamente; nem cá estão todos.» Esta epígrafe foi ditada por um precursor de Pirandello. Nada, portanto, de novo.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 39
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pseudónimo Pitigrilli,
saúde mental
« Da loucura, passou-se à psicose sexual,»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 38
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Dino Segrè,
escritor italiano,
pseudónimo Pitigrilli,
psiquiatria,
saúde mental
«(...) e o arsénio, em doses medicamentosas, tem efeitos nutritivos.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 31
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Dino Segrè,
escritor italiano,
pseudónimo Pitigrilli
«O comediógrafo húngaro Molnar começa assim uma novela: «Uma jovem senhora de 54 anos passeava com um velho senhor de 35.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 26
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comediógrafo húngaro,
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velhice
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