Mostrar mensagens com a etiqueta velhice. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta velhice. Mostrar todas as mensagens
sábado, 6 de maio de 2017
«O comediógrafo húngaro Molnar começa assim uma novela: «Uma jovem senhora de 54 anos passeava com um velho senhor de 35.»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 26
Etiquetas:
comediógrafo húngaro,
Dino Segrè,
Molnar,
pseudónimo Pitigrilli,
velhice
domingo, 8 de janeiro de 2017
domingo, 11 de dezembro de 2016
segunda-feira, 10 de março de 2014
Pois o meu outrora delicado] corpo, já a velhice
me arrebatou, e brancos] se tornaram os cabelos, negros que eram.
Pesado o meu coração se tornou, não me suportam já as pernas,
em tempos ligeiras na dança, como pequenas corças.
Isso lamento a toda a hora; mas que fazer?
alguém que não envelhece é algo que não pode existir.
Safo
me arrebatou, e brancos] se tornaram os cabelos, negros que eram.
Pesado o meu coração se tornou, não me suportam já as pernas,
em tempos ligeiras na dança, como pequenas corças.
Isso lamento a toda a hora; mas que fazer?
alguém que não envelhece é algo que não pode existir.
Safo
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
«Agora só tenho uma preocupação - e é a maior de todas: que a minha velhice, à medida que avança, não seja um tropeço para ninguém...nem se ponham a esperar a minha morte.»
Terêncio. A Sogra. Textos Clássicos - 26. Introdução, versão do latim e notas de Walter de Medeiros. Instituto Nacional de Investigação Científica., p.99
Terêncio. A Sogra. Textos Clássicos - 26. Introdução, versão do latim e notas de Walter de Medeiros. Instituto Nacional de Investigação Científica., p.99
Subscrever:
Mensagens (Atom)