sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
« e sou de tudo o meu e só juiz»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 73
«vivo a vida que aos outros pouco diz»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 73
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«amor de mim me solta de sofrer
e já nem a mim amo inteiro dou
o que não sendo sou aos outros todos»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 72
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(...)
«sem morte que nos destrua
sem vida que nos ofenda.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 62
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The Healing Power of Photography
1. “Every day over one billion photos are shared online and I believe we are standing on top of a massive opportunity to change how we see and talk about mental health.” – Bryce Evans
2.The language of photography is symbolic.” — Sebastiao Salgado
3. “I wish more people felt that photography was an adventure the same as life itself and felt that their individual feelings were worth expressing. To me, that makes photography more exciting.” — Harry Callahan
4. “The moment the shutter clicked, I felt a shift within me.” — Bryce Evans
5. “Because it’s free, easy to use, and high-quality, photography is now a fixture in our daily lives – something we take for granted.” — Peter Diamandis
6. “The painter constructs, the photographer discloses.” ― Susan Sontag
7. “We are making photographs to understand what our lives mean to us.” — Ralph Hattersley
8. “You cannot see the light without the darkness.” — Bryce Evans
9. “The camera is an instrument that teaches people how to see without a camera.”
― Dorothea Lange
10. “When I look at my old pictures, all I can see is what I used to be but am no longer. I think: What I can see is what I am not.”
― Aleksandar Hemon
11. “A photograph is usually looked at- seldom looked into.”
― Ansel Adams
12. “A great photograph is a full expression of what one feels about what is being photographed in the deepest sense and is thereby a true expression of what one feels about life in its entirety.” ― Ansel Adams
13. “If we want to change how we see these issues – I think the very thing we need is a new lens to see them through” — Bryce Evans
14. “It is through living that we discover ourselves, at the same time as we discover the world around us.”
― Henri Cartier-Bresson
15. “To me, photography is an art of observation. It’s about finding something interesting in an ordinary place… I’ve found it has little to do with the things you see and everything to do with the way you see them.” — Elliott Erwitt
16. “There is only you and your camera. The limitations in your photography are in yourself, for what we see is what we are.” — Ernst Haas
17. “When I first became interested in photography, I thought it was the whole cheese. My idea was to have it recognized as one of the fine arts. Today I don’t give a hoot in hell about that. The mission of photography is to explain man to man and each man to himself.” — Edward Steichen
18. “Light makes photography. Embrace light. Admire it. Love it. But above all, know light. Know it for all you are worth, and you will know the key to photography.” — George Eastman
19. “Imagine if every photo was an opportunity to start speaking out about your own depression” – Bryce Evans
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«ao nada que dá ser ao que é querer»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 59
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«quem sabe se outra vida tu vais ter
ou se tudo se perde sem voltar»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 59
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«a vida que se ganha em se morrer.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 52
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«cada vez gosto mais de menos gente.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 36
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(...)
«o sonho vem do futuro
e voa para o passado
donde volta como névoa
donde volta reforçado»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 27
«o sonho vem do futuro
e voa para o passado
donde volta como névoa
donde volta reforçado»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 27
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«o perfeito querer é não querer.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 14
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«ali se nada acontece
tudo pode acontecer.»
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 12
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(...)
«e o Deus que tanto procuro
em que atingido me afundo
é aquele ser-não-ser
do que acontece no mundo
Agostinho da Silva. Uns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 12
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
domingo, 18 de dezembro de 2016
''When you stop expecting the people you love to be a certain way, you can start to enjoy and appreciate them for who they are. What you need to remember is that every relationship has its problems, but what makes it perfect in the end is when you wouldn’t want to be anywhere else, even when times are tough.''
Listen without defending and speak without offending
''Listen without defending and speak without offending. Communication isn’t just an important part of a relationship, it is the relationship. ''
- Alice: How long is forever?
- White Rabbit: Sometimes, just one second.
- White Rabbit: Sometimes, just one second.
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As aventuras de Alice no País das Maravilhas
"Ponho o ouvido à escuta de encontro ao mundo, ouço-me para dentro, para surpreender as coisas fundamentais que ele me ordena e são duas ou três simples, de instinto e ferocidade.
E além disso outra coisa imensa - que não existe.
Como te chamas tu? E tu, dor, como te chamas?"
-"Húmus"
- Raúl Brandão
E além disso outra coisa imensa - que não existe.
Como te chamas tu? E tu, dor, como te chamas?"
-"Húmus"
- Raúl Brandão
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e oferece-lhe o cigarro que ajuda a passar o tédio da viagem
«É tarde para regressar», diz-me, « ninguém me espera, nenhuma pátria, nem as aves que conhecem o oráculo.»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 20
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«(...) O meu gesto é este: furar os olhos
de quem me vê; abrir o peito dos que me amam; contar
os mortos que enchem esta planície, até gastar os dedos.»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 19
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« o breve gesto da despedida em que o amor se demora.»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 16
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«esse pássaro que aqui ficou por engano,»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 15
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»(...) respiro a água
do rio que corre por dentro dos olhos
da mulher amada.»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 13
do rio que corre por dentro dos olhos
da mulher amada.»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 13
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“Happiness in intelligent people is the rarest thing I know.”
Ernest Hemimgway
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sábado, 17 de dezembro de 2016
«E apesar da dor e da amargura do respirar humano
defendeste a vida com amor
e com amor a morte.»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 53
defendeste a vida com amor
e com amor a morte.»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 53
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«o teu peito encheu-se de maior solidão,
de mais fracasso, da amargura mais humana,
e já ninguém podia abeirar-se de ti.
Contemplávamos-te de longe, a luta desigual,
e tu de pé;
a injustiça do homem, as paixões gigantescas de teu espírito,
e tu de pé;
sustendo as pernas com as mãos,
mas de pé,
com a tua única defesa: teu desdenhoso semblante, teu soberano orgulho.
E era o teu espírito o mais débil,
pois tua apetência da vida era a mais intensa;»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 53
de mais fracasso, da amargura mais humana,
e já ninguém podia abeirar-se de ti.
Contemplávamos-te de longe, a luta desigual,
e tu de pé;
a injustiça do homem, as paixões gigantescas de teu espírito,
e tu de pé;
sustendo as pernas com as mãos,
mas de pé,
com a tua única defesa: teu desdenhoso semblante, teu soberano orgulho.
E era o teu espírito o mais débil,
pois tua apetência da vida era a mais intensa;»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 53
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«Tiveste um mau destino,»
«Tiveste um mau destino,
pois o fracasso foi teu hóspede constante;»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 51
pois o fracasso foi teu hóspede constante;»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 51
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« e sentiu uma tão fria solidão»
Francisco Brines. Ensaio sobre uma despedida. Antologia (1960-86). Selecção e tradução de José Bento. Prólogo de José Olivio Jiménez. Assírio Alvim., Lisboa, 1987., p. 49
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