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terça-feira, 22 de novembro de 2022
''pendurou o mata-moscas num prego''
Leon Tolstói. Infância e Adolescência. Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 6
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
"Just as a painter needs light in order to put the finishing touches to his picture, "so I need an inner light, which I feel I never have enough of in the autumn."
― Leo Tolstoy in a letter to Nikolay Strakhov (September 23)
(Art: "Leo Tolstoy" by Leonid Osipovich Pasternak (1862-1945)
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segunda-feira, 14 de abril de 2014
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
domingo, 2 de dezembro de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Acaso não era possível viver fria, como a água de uma nascente, ignorando a febre amorosa?
«Acaso não era possível viver fria, como a água de uma nascente, ignorando a febre amorosa? Mas dava-se conta e estremecia: a vida tinha-a destroçado e pisado no seu almofariz sem curá-la dessa loucura e ''isso'', naturalmente, ia começar agora...Não escaparia ao inevitável.»
Alexéi Tolstói. A Víbora. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 191
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Não esquecia o passado. Vivia solitária, duramente.
«Não esquecia o passado. Vivia solitária, duramente. Mas a rudeza da vida de campanha ia-a deixando pouco a pouco. Olga voltava a ser mulher...
Alexéi Tolstói. A Víbora. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 183
Alexéi Tolstói. A Víbora. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 183
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«Qual pássaro que voa com ímpeto num céu ventoso, enlouquecido, e de repente, partidas as asas, se abate sobre o chão como uma bola de penas, toda a vida de Olga, o seu amor inocente e apaixonado, se rompeu, se truncou; e começou para ela uma existência sem sentido, dura e incolor.»
Alexéi Tolstói. A Víbora. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 181
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«A sua alma cobria-se de cicatrizes como uma ferida curada.»
Alexéi Tolstói. A Víbora. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 147
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
«FEDIA - Não temo ninguém porque sou um cadáver.»
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 233
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LIZA (Sorrindo.) - (...) Mas não me impeça...não me impeças de dizer o que sinto. O que mais me atormentava era sentir que gostava de dois homens. Porque isto significava que sou uma mulher sem moral.»
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 205
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 205
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«Suicidar-te-ás para que eles, esses dois entes, tenham piedade de ti. E eu ... matar-me-ei para que o mundo compreenda o que perdeu.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 200
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«Mas para nós, cujos cabelos já vão embranquecendo, é-nos difícil compreender a juventude.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 183
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 183
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domingo, 27 de novembro de 2011
«É para mim demasiado doloroso olhá-la nos olhos. E para ela também...Acredita no que te digo.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 174
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 174
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