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domingo, 29 de abril de 2012
«(...) .Diz-se com razão que o homem só encontra o seu verdadeiro caminho quando põe de lado as quimeras da juventude e assenta firmemente os pés em terreno sólido.»
Nikolai Gógol. Almas Mortas. Círculo de Leitores, 1ª Edição, 1977, p. 156
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domingo, 4 de março de 2012
«Outrora, nos dias já distantes da minha juventude e da minha infância, que passaram como um sonho e não voltam mais, sentia-me imensamente feliz sempre que chegava pela primeira vez a qualquer lugar desconhecido: quer fosse uma aldeia, vila, pequena cidade da província ou capital do distrito, em toda a parte o meu olhar infantil encontrava motivos para satisfazer a sua curiosidade.»
Nikolai Gógol. Almas Mortas. Círculo de Leitores, 1ª Edição, 1977, p. 117
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«Como obstinado corvo, a alcunha plebeia lá ficará sempre a grasnar, proclamando com a sua voz a prodecência do pássaro.»
Nikolai Gógol. Almas Mortas. Círculo de Leitores, 1ª Edição, 1977, p. 115
Nikolai Gógol. Almas Mortas. Círculo de Leitores, 1ª Edição, 1977, p. 115
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« - Francamente, o senhor é como a pega do provérbio que só conhece um som, e o repete a cada instante.»
Nikolai Gógol. Almas Mortas. Círculo de Leitores, 1ª Edição, 1977, p. 110
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domingo, 22 de janeiro de 2012
Chichikov poucas vezes falava de si próprio
«Chichikov poucas vezes falava de si próprio e, quando o fazia, era em termos vagos e com grande modéstia, dando às frases um estilo livresco. Dizia, por exemplo, que um insignificante verme da terra como ele não era digno de muita atenção;»
Nikolai Gógol. Almas Mortas. Círculo de Leitores, 1ª Edição, 1977, p.12
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
«FEDIA - Não temo ninguém porque sou um cadáver.»
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 233
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LIZA (Sorrindo.) - (...) Mas não me impeça...não me impeças de dizer o que sinto. O que mais me atormentava era sentir que gostava de dois homens. Porque isto significava que sou uma mulher sem moral.»
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 205
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 205
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«Suicidar-te-ás para que eles, esses dois entes, tenham piedade de ti. E eu ... matar-me-ei para que o mundo compreenda o que perdeu.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 200
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«Mas para nós, cujos cabelos já vão embranquecendo, é-nos difícil compreender a juventude.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 183
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 183
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domingo, 27 de novembro de 2011
«É para mim demasiado doloroso olhá-la nos olhos. E para ela também...Acredita no que te digo.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 174
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 174
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
«Se ficas a saber tudo, em pouco tempo pões-te velha.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 108
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 108
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domingo, 20 de novembro de 2011
«ANISIA - É bem verdade o que dizem do pudor das raparigas: não passa da soleira da porta. Uma vez atravessada a porta, tudo se esquece! Que grande descarada!»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 64
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 64
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sábado, 19 de novembro de 2011
«Tens passado a vida a sofrer por causa desse carunchoso, e quando enviuvares terás de ir pedir esmola.»
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 41/2
Leão Tolstoi. O poder das trevas seguido de O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 41/2
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