segunda-feira, 28 de novembro de 2011
«FEDIA - Não temo ninguém porque sou um cadáver.»
Leão Tolstoi. O Cadáver vivo. Círculo de Leitores, Lisboa, 1980., p. 233
Etiquetas:
escritor russo,
excerto,
Liev Tolstói,
teatro
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