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«(...) O meu gesto é este: furar os olhos
de quem me vê; abrir o peito dos que me amam; contar
os mortos que enchem esta planície, até gastar os dedos.»
Nuno Júdice. Geometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 19
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